Lixo hospitalar dos EUA será queimado em Pernambuco
29 de dezembro de 2011 • 11h17
Parte do lixo hospitalar importado dos Estados Unidos por empresas de Pernambuco será incinerada. A determinação é da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) e envolve a queima de 50 toneladas de tecidos, que estão em galpões em cidades do interior do Estado. Dois contêineres com o restante do lixo serão devolvidos ao país de origem no dia 7 de janeiro.
De acordo com o gerente da Apevisa, Jaime Brito, os dois contêineres de lixo hospitalar que serão devolvidos aos Estados Unidos estavam interditados no Porto de Suape, no Recife, desde outubro. "O material que está no porto vai voltar para os Estados Unidos. Esse material que está nos galpões já estava nacionalizado, foi fruto de diversas importações e, por isso, será incinerado", explica Brito.
O laudo técnico do Instituto de Criminalística de Pernambuco constatou a presença de sangue nas amostras recolhidas. "O laudo pericial que foi pedido pela Polícia Federal detectou que os tecidos que estavam nos três depósitos vieram de materiais procedentes de hospitais e foram taxados como resíduos de serviços de saúde."
As empresas N.A. Intimidades, que possuía depósitos nas cidades de Santa Cruz do Capibaribe e Toritama, e Império do Forro de Bolso, em Caruaru têm 15 dias para recorrer da decisão.
copiado : invertia.terra.com.br/
De acordo com o gerente da Apevisa, Jaime Brito, os dois contêineres de lixo hospitalar que serão devolvidos aos Estados Unidos estavam interditados no Porto de Suape, no Recife, desde outubro. "O material que está no porto vai voltar para os Estados Unidos. Esse material que está nos galpões já estava nacionalizado, foi fruto de diversas importações e, por isso, será incinerado", explica Brito.
O laudo técnico do Instituto de Criminalística de Pernambuco constatou a presença de sangue nas amostras recolhidas. "O laudo pericial que foi pedido pela Polícia Federal detectou que os tecidos que estavam nos três depósitos vieram de materiais procedentes de hospitais e foram taxados como resíduos de serviços de saúde."
As empresas N.A. Intimidades, que possuía depósitos nas cidades de Santa Cruz do Capibaribe e Toritama, e Império do Forro de Bolso, em Caruaru têm 15 dias para recorrer da decisão.
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