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"É preciso travar Teerão agora e não mais tarde"
por LusaHoje
Ehud Barak, ministro da Defesa israelita Fotografia © Herwig Prammer - Reuters
O ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, considerou hoje que se não se enfrentar agora o Irão para evitar que consiga armas nucleares "acabará por ser muito mais perigoso e caro".
"Um Irão com armas nucleares não é apenas um perigo para o Médio Oriente, mas para todo o mundo", declarou Barak durante um debate no Fórum Económico Mundial de Davos, na Suíça.
Congratulando-se com as sanções recentemente aprovadas pela União Europeia contra o Irão, o ministro israelita pediu "uma diplomacia mais agressiva".
"Com exceção da China e da Rússia, estamos todos de acordo que não há outra opção em cima da mesa que fazer frente" a Teerão, disse, explicando que a estratégia do Irão é "colocar o programa nuclear numa zona de impunidade, com dispersão de recursos", para que seja praticamente impossível saber a verdadeira extensão do seu progresso.
"Tentam que nem Israel, nem os Estados Unidos, nem ninguém possa fazer algo fisicamente contra eles, uma operação militar cirúrgica. Quando estiverem convencidos de que ninguém pode fazer nada contra eles, pensarão em dar o passo definitivo", referiu Barak.
O ministro da Defesa israelita considerou ainda que se o Irão obtivesse a arma atómica acabaria "o regime de não proliferação nuclear".
Congratulando-se com as sanções recentemente aprovadas pela União Europeia contra o Irão, o ministro israelita pediu "uma diplomacia mais agressiva".
"Com exceção da China e da Rússia, estamos todos de acordo que não há outra opção em cima da mesa que fazer frente" a Teerão, disse, explicando que a estratégia do Irão é "colocar o programa nuclear numa zona de impunidade, com dispersão de recursos", para que seja praticamente impossível saber a verdadeira extensão do seu progresso.
"Tentam que nem Israel, nem os Estados Unidos, nem ninguém possa fazer algo fisicamente contra eles, uma operação militar cirúrgica. Quando estiverem convencidos de que ninguém pode fazer nada contra eles, pensarão em dar o passo definitivo", referiu Barak.
O ministro da Defesa israelita considerou ainda que se o Irão obtivesse a arma atómica acabaria "o regime de não proliferação nuclear".
"A Arábia Saudita iria querer ter armas nucleares, a Turquia também e o Egito não teria outro remédio do que seguir o mesmo caminho", adiantou.
Ehud Barak, ministro da Defesa israelita Fotografia © Herwig COPIA :http://www.dn.pt/inicio/globo Prammer - Reuters
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