Ataque ao consulado de Benghazi foi terrorista, admite Washington
WASHINGTON (AFP)
Matthew Olsen, diretor de uma unidade de combate ao terrorismo dos
Estados Unidos, classificou nesta quarta-feira de "terrorista" o ataque
de 11 de setembro praticado contra o consulado americano em Benghazi,
afirmando que ele foi efetuado "de maneira oportunista".
Há uma semana, autoridades americanas multiplicam as declarações, algumas vezes contraditórias, sobre o ataque armado que custou a vida do embaixador Chris Stevens e de três funcionários americanos.
Interrogado por uma comissão do Senado, Olsen, diretor do Centro de Luta Antiterrorista (NCTC), declarou que seus quatro compatriotas "tinham sido mortos durante um ataque terrorista contra a embaixada" (consulado, nr). Ele afirmou, entretanto, que foi um "ataque praticado de maneira oportunista".
"O ataque contra o nosso posto diplomático em Benghazi começou, evoluiu e ganhou corpo com o passar das horas", explicou o chefe da organização intergovernamental de combate ao terrorismo.
A secretária de Estado, Hillary Clinton, deve se reunir na quinta-feira a portas fechadas com parlamentares, mas Olsen prudentemente mencionou um possível envolvimento da rede Al-Qaeda.
"Temos indicações segundo as quais indivíduos envolvidos no ataque podem ter conexões com a Al-Qaeda ou (...) com a Al-Qaeda no Magreb Islâmico (Aqmi)", disse.
COPIADO www.afp.com
Há uma semana, autoridades americanas multiplicam as declarações, algumas vezes contraditórias, sobre o ataque armado que custou a vida do embaixador Chris Stevens e de três funcionários americanos.
Interrogado por uma comissão do Senado, Olsen, diretor do Centro de Luta Antiterrorista (NCTC), declarou que seus quatro compatriotas "tinham sido mortos durante um ataque terrorista contra a embaixada" (consulado, nr). Ele afirmou, entretanto, que foi um "ataque praticado de maneira oportunista".
"O ataque contra o nosso posto diplomático em Benghazi começou, evoluiu e ganhou corpo com o passar das horas", explicou o chefe da organização intergovernamental de combate ao terrorismo.
A secretária de Estado, Hillary Clinton, deve se reunir na quinta-feira a portas fechadas com parlamentares, mas Olsen prudentemente mencionou um possível envolvimento da rede Al-Qaeda.
"Temos indicações segundo as quais indivíduos envolvidos no ataque podem ter conexões com a Al-Qaeda ou (...) com a Al-Qaeda no Magreb Islâmico (Aqmi)", disse.
COPIADO www.afp.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário