O mundo deve permanecer unido frente aos extremistas, diz Hillary
NOVA YORK (AFP)
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou nesta
segunda-feira que o mundo deve permanecer unido contra os extremistas,
em referência à violência dos últimos dias no norte da África e Oriente
Médio.
"Todos nós temos de ficar unidos para resistir a estas forças e apoiar as transições democráticas que estão ocorrendo no norte da África e no Oriente Médio", afirmou Hillary, num evento à margem da Assembleia Geral da ONU em Nova York.
"A unidade da comunidade internacional é crucial. Porque os extremistas do mundo se esforçam por nos dividir", enfatizou.
A chefe da diplomacia americana saudou o exemplo da população de Benghazi, Líbia, que na sexta-feira passada expulsou os militantes ligados ao ataque de 11 de setembro contra a sede diplomática americana dessa cidade, que resultou na morte do embaixador Chris Stevens e outros três americanos.
"Os habitantes no undo árabe não buscam trocar a tirania de um ditador pela tirania de uma multidão. Isso carece de dignidade", declarou em conferência na fundação Iniciativa Global Clinton, criada por seu marido, o ex-presidente Bill Clinton.
"Os habitantes de Benghazi enviaram uma mensagem clara e ressonante quando com energia expulsaram os extremistas que lá se encontravam e reivindicaram a honra e a dignidade dessa corajosa cidade", afirmou Hillary.
"Nas ruas, lamentaram a morte do embaixador Chris Stevens, amigo e defesor de uma Líbia livre, e de seus amigos", concluiu.
"Todos nós temos de ficar unidos para resistir a estas forças e apoiar as transições democráticas que estão ocorrendo no norte da África e no Oriente Médio", afirmou Hillary, num evento à margem da Assembleia Geral da ONU em Nova York.
"A unidade da comunidade internacional é crucial. Porque os extremistas do mundo se esforçam por nos dividir", enfatizou.
A chefe da diplomacia americana saudou o exemplo da população de Benghazi, Líbia, que na sexta-feira passada expulsou os militantes ligados ao ataque de 11 de setembro contra a sede diplomática americana dessa cidade, que resultou na morte do embaixador Chris Stevens e outros três americanos.
"Os habitantes no undo árabe não buscam trocar a tirania de um ditador pela tirania de uma multidão. Isso carece de dignidade", declarou em conferência na fundação Iniciativa Global Clinton, criada por seu marido, o ex-presidente Bill Clinton.
"Os habitantes de Benghazi enviaram uma mensagem clara e ressonante quando com energia expulsaram os extremistas que lá se encontravam e reivindicaram a honra e a dignidade dessa corajosa cidade", afirmou Hillary.
"Nas ruas, lamentaram a morte do embaixador Chris Stevens, amigo e defesor de uma Líbia livre, e de seus amigos", concluiu.
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