Mianmar pode avançar 'unida e em paz', afirma opositora Aung San Suu Kyi
COPIADO www.afp.com
WASHINGTON (AFP)
A líder opositora birmanesa Aung San Suu Kyi afirmou nesta
quarta-feira que Mianmar pode "avançar unida e em paz", ao receber a
Medalha de Ouro do Congresso americano, condecoração concedida a ela em
2008.
Suu Kyi, que passou cerca de 20 anos em prisão domiciliar, falou diante do Congresso sob os olhares atentos dos deputados e da secretária de Estado, Hillary Clinton, que exortou na terça-feira "oposição e governo (de Mianmar) a trabalharem unidos".
"Do fundo de meu coração agradeço a vocês, cidadãos dos Estados Unidos, por nos manterem em seus corações e mentes durante os obscuros anos em que a liberdade e a justiça pareciam ser inatingíveis", declarou a opositora birmanesa ao receber o prêmio, considerando o momento como "um dos dias mais emocionantes" de sua vida.
"A grande honra a mim concedida será uma lembrança que vai perdurar do inquebrantável apoio do Congresso dos Estados Unidos às aspirações democráticas de meu povo", afirmou a política.
Em relação às mudanças democráticas que estão sendo promovidas em Mianmar, a prêmio Nobel da Paz afirmou: "Haverá dificuldades no caminho, mas confio que seremos capazes de superar todos os obstáculos com a ajuda e o apoio de nossos amigos".
Mianmar foi comandado durante décadas por uma junta militar, mas o governo do ex-general Thein Sein realizou reformas, entre elas a libertação de presos políticos como Suu Kyi, que voltou à vida política como líder da Liga Nacional pela Democracia.
Suu Kyi, que passou cerca de 20 anos em prisão domiciliar, falou diante do Congresso sob os olhares atentos dos deputados e da secretária de Estado, Hillary Clinton, que exortou na terça-feira "oposição e governo (de Mianmar) a trabalharem unidos".
"Do fundo de meu coração agradeço a vocês, cidadãos dos Estados Unidos, por nos manterem em seus corações e mentes durante os obscuros anos em que a liberdade e a justiça pareciam ser inatingíveis", declarou a opositora birmanesa ao receber o prêmio, considerando o momento como "um dos dias mais emocionantes" de sua vida.
"A grande honra a mim concedida será uma lembrança que vai perdurar do inquebrantável apoio do Congresso dos Estados Unidos às aspirações democráticas de meu povo", afirmou a política.
Em relação às mudanças democráticas que estão sendo promovidas em Mianmar, a prêmio Nobel da Paz afirmou: "Haverá dificuldades no caminho, mas confio que seremos capazes de superar todos os obstáculos com a ajuda e o apoio de nossos amigos".
Mianmar foi comandado durante décadas por uma junta militar, mas o governo do ex-general Thein Sein realizou reformas, entre elas a libertação de presos políticos como Suu Kyi, que voltou à vida política como líder da Liga Nacional pela Democracia.
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