03/02/2014 - 16:36
Bagdá (AFP)
Ao menos 16 pessoas morreram nesta segunda-feira em explosões de
quatro carros-bomba e outros atos de violência na região de Bagdá,
indicaram fontes médicas e de segurança.
Doze pessoas morreram nas explosões de carros-bomba. Dois destes atentados foram registrados na localidade de Mahmudiya, ao sul da capital, e os outros dois nos bairros de Baladiyat e Hurriya, na periferia de Bagdá.
Já a polícia encontrou os cadáveres de três homens e de uma mulher com tiros na cabeça e sinais de tortura no oeste da capital, segundo as fontes.
A violência no Iraque deixou mais de 1.000 mortos em janeiro, o que faz deste mês o mais mortífero desde abril de 2008, segundo dados oficiais.
Nenhum grupo reivindicou estes últimos ataques, que ocorrem num momento em que as forças governamentais iraquianas tentam retomar os bairros de Ramadi, 100 km a oeste de Bagdá, que escapa parcialmente ao controle das autoridades há mais de um mês.
Insurgentes, entre eles os do poderoso grupo jihadista do Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL), controlam um setor de Ramadi e a totalidade de Fallujah, 60 km a oeste de Bagdá.
Nesta segunda-feira, o exército e a polícia, apoiados por combatentes de tribos aliadas do governo, avançaram na reconquista de Ramadi, segundo um oficial da polícia e um jornalista da AFP.
Copíado http://www.afp.com/
Doze pessoas morreram nas explosões de carros-bomba. Dois destes atentados foram registrados na localidade de Mahmudiya, ao sul da capital, e os outros dois nos bairros de Baladiyat e Hurriya, na periferia de Bagdá.
Já a polícia encontrou os cadáveres de três homens e de uma mulher com tiros na cabeça e sinais de tortura no oeste da capital, segundo as fontes.
A violência no Iraque deixou mais de 1.000 mortos em janeiro, o que faz deste mês o mais mortífero desde abril de 2008, segundo dados oficiais.
Nenhum grupo reivindicou estes últimos ataques, que ocorrem num momento em que as forças governamentais iraquianas tentam retomar os bairros de Ramadi, 100 km a oeste de Bagdá, que escapa parcialmente ao controle das autoridades há mais de um mês.
Insurgentes, entre eles os do poderoso grupo jihadista do Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL), controlam um setor de Ramadi e a totalidade de Fallujah, 60 km a oeste de Bagdá.
Nesta segunda-feira, o exército e a polícia, apoiados por combatentes de tribos aliadas do governo, avançaram na reconquista de Ramadi, segundo um oficial da polícia e um jornalista da AFP.
Copíado http://www.afp.com/
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