04/02/2014 - 22:37
Trípoli (AFP)
A Líbia anunciou nesta terça-feira ter destruído a totalidade de sua
reserva de armas químicas herdada do regime do ex-ditador Muammar
Khadafi.
"A Líbia se tornou totalmente isenta de armas químicas utilizáveis que poderiam representar uma ameaça potencial para a segurança", declarou o ministro líbio das Relações Exteriores, Mohamed Abdelaziz, ao ler o comunicado, afirmando se tratar de um "momento histórico".
"Essa conquista não teria sido possível em tão pouco tempo sem a ajuda da comunidade internacional, ou sem o apoio logístico e a assistência técnica do Canadá, da Alemanha e dos Estados Unidos", acrescentou, na presença do diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), Ahmet Uzumcu, e dos embaixadores dos países envolvidos.
Uzumcu comemorou o "bom exemplo da cooperação internacional agora reproduzida na Síria em uma escala maior".
Ele agradeceu ao governo líbio por ter colocado o programa de destruição de armas químicas entre suas prioridades, apesar dos desafios enfrentados nesse processo.
Uzumcu disse ter visitado, nesta terça, a cidade de Al-Roagha, 700 km ao sul da capital Trípoli, onde estava o maior depósito de gás mostarda.
Ele acrescentou que um programa foi implementado para destruir uma reserva de "precursores químicos de categoria 2" até o final de dezembro de 2016.
A Líbia começou a se livrar de suas armas químicas em 2004, ainda sob o antigo regime, depois de se tornar signatária do tratado internacional que proíbe o desenvolvimento de armas químicas e aderir à Opaq.
COPIADO http://www.afp.com/pt/
"A Líbia se tornou totalmente isenta de armas químicas utilizáveis que poderiam representar uma ameaça potencial para a segurança", declarou o ministro líbio das Relações Exteriores, Mohamed Abdelaziz, ao ler o comunicado, afirmando se tratar de um "momento histórico".
"Essa conquista não teria sido possível em tão pouco tempo sem a ajuda da comunidade internacional, ou sem o apoio logístico e a assistência técnica do Canadá, da Alemanha e dos Estados Unidos", acrescentou, na presença do diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), Ahmet Uzumcu, e dos embaixadores dos países envolvidos.
Uzumcu comemorou o "bom exemplo da cooperação internacional agora reproduzida na Síria em uma escala maior".
Ele agradeceu ao governo líbio por ter colocado o programa de destruição de armas químicas entre suas prioridades, apesar dos desafios enfrentados nesse processo.
Uzumcu disse ter visitado, nesta terça, a cidade de Al-Roagha, 700 km ao sul da capital Trípoli, onde estava o maior depósito de gás mostarda.
Ele acrescentou que um programa foi implementado para destruir uma reserva de "precursores químicos de categoria 2" até o final de dezembro de 2016.
A Líbia começou a se livrar de suas armas químicas em 2004, ainda sob o antigo regime, depois de se tornar signatária do tratado internacional que proíbe o desenvolvimento de armas químicas e aderir à Opaq.
COPIADO http://www.afp.com/pt/
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