Manifestantes montam barricadas na Venezuela; EUA pedem diálogo
24/02/2014 17h00 - Atualizado em 24/02/2014 17h28
EUA pedem calma na Venezuela e incentivam diálogo
País sul-americano enfrenta conflito popular mais intenso em uma década.
Porta-voz da Casa Branc expressou preocupação com os acontecimentos.
Os Estados Unidos estão trabalhando com a Organização dos Estados Americanos (OEA) e parceiros regionais para pedir calma na Venezuela,
afirmou a Casa Branca nesta segunda-feira (24), no momento em que o
país sul-americano enfrenta o seu conflito popular mais intenso em uma
década.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, expressou preocupação com os acontecimentos na Venezuela e disse que os Estados Unidos deixaram claro que, junto à OEA e aos parceiros regionais, "estamos trabalhando para exortar a calma e incentivar um verdadeiro diálogo entre todos os venezuelanos".
"Outra maneira de fazer isso é, em vez de o presidente (Nicolás) Maduro convocar um diálogo com o presidente dos Estados Unidos e uma troca de embaixadores, ele deveria se concentrar em um diálogo com o povo venezuelano, pois é isso que está em questão aqui", Carney disse em declaração à imprensa.
Mais protestos
Manifestantes contrários ao governo montaram barricadas na capital nesta segunda, prejudicando o tráfego, em meio aos chamados da própria oposição por maior controle nos protestos, depois da morte de pelo menos 10 pessoas em manifestações.
O tráfego ficou confuso em Caracas, e muitas pessoas permaneceram em casa, uma vez que os manifestantes queimaram lixo e empilharam material nas principais avenidas, um dia depois de Henrique Capriles, líder da oposição, pedir que os protestos fossem pacíficos.
A maior onda de distúrbios na Venezuela por uma década é o maior desafio enfrentado pelo presidente Nicolás Maduro durante o seu governo de dez meses, mas não há sinais de que ele possa sair do poder ou que os carregamentos de petróleo do maior exportador do produto da América Latina possam ser afetados. COPIADO http://g1.globo.com/mundo
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, expressou preocupação com os acontecimentos na Venezuela e disse que os Estados Unidos deixaram claro que, junto à OEA e aos parceiros regionais, "estamos trabalhando para exortar a calma e incentivar um verdadeiro diálogo entre todos os venezuelanos".
"Outra maneira de fazer isso é, em vez de o presidente (Nicolás) Maduro convocar um diálogo com o presidente dos Estados Unidos e uma troca de embaixadores, ele deveria se concentrar em um diálogo com o povo venezuelano, pois é isso que está em questão aqui", Carney disse em declaração à imprensa.
Mais protestos
Manifestantes contrários ao governo montaram barricadas na capital nesta segunda, prejudicando o tráfego, em meio aos chamados da própria oposição por maior controle nos protestos, depois da morte de pelo menos 10 pessoas em manifestações.
O tráfego ficou confuso em Caracas, e muitas pessoas permaneceram em casa, uma vez que os manifestantes queimaram lixo e empilharam material nas principais avenidas, um dia depois de Henrique Capriles, líder da oposição, pedir que os protestos fossem pacíficos.
A maior onda de distúrbios na Venezuela por uma década é o maior desafio enfrentado pelo presidente Nicolás Maduro durante o seu governo de dez meses, mas não há sinais de que ele possa sair do poder ou que os carregamentos de petróleo do maior exportador do produto da América Latina possam ser afetados. COPIADO http://g1.globo.com/mundo
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