Índia Polícia investiga entrega de pizzas por drone

Polícia investiga entrega de pizzas por drone

Polícia investiga entrega de pizzas por drone


A polícia indiana está a investigar, em Bombaim (atual Mumbai), um restaurante que faz entregas de pizzas via drone. Temendo ataques terroristas a polícia averigua se o restaurante tem autorização das.

por Paula Mourato
Polícia investiga entrega de pizzas por drone
Fotografia © Facebook
A polícia indiana está a investigar, em Bombaim (atual Mumbai), um restaurante que faz entregas de pizzas via drone. Temendo ataques terroristas a polícia averigua se o restaurante tem autorização das autoridades de aviação civil para utilizar o espaço aéreo.
O restaurante Francesco's Pizzeria afirma ter muito sucesso com a utilização de um drone para entregar as pizzas em edifícios a um quilómetro e meio de distância, avança o jornal The Economic Times.
Numa cidade famosa pelos seus engarrafamentos de trânsito, o restaurante garante que a entrega via drone poderá ser uma óptima solução. Na página do restaurante no Facebook está uma imagem que mostra um dos voos de teste.
Mas a polícia da cidade está a investigar se o restaurante tem permissão das autoridades da aviação civil para utilizar um drone. "De acordo com as normas, é necessária autorização para colocar no ar tal objeto", explica controlador de tráfego aéreo. Por seu lado, um chefe da polícia local disse à agência de notícias PTI : "Estamos muito atentos a qualquer coisa que voe no céu com a ajuda de controlo remoto."
As forças de segurança indianas estão nervosas com a possibilidade de ataques terroristas com parapentes ou drones, de acordo com fontes citadas pelo site IBN Live. Mas o restaurante Francesco's insiste que a experiência é segura. "O drone nunca voa mais alto que os 130 metros para evitar a interferência com outro tráfego aéreo, e o aparelho nunca esteve fora do alcance do controlador aéreo", assegura um porta-voz do restaurante ao The Economic Times.
No ano passado a Amazon fez saber que estava a testar drones para realizar entregas comerciais. Sublinhou, no entanto, que poderia demorar até cinco anos para o serviço estar disponível.
COPIADO  http://www.dn.pt/

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