Julian Assange
"A Google parece inofensiva mas não é"
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Julian Assange
"A Google parece inofensiva mas não é"
por LusaH
O fundador do site WikiLeaks, o australiano Julian Assange, acusou
hoje o Google e o seu ex-presidente Erich Smichdt de atuarem sob os
interesses do governo dos Estados Unidos, declarações feitas a partir de
Londres em videoconferência.
Julian Assange, que anunciou
em agosto que iria "abandonar em breve" a embaixada do Equador em
Londres, onde se encontra exilado há dois anos, apresentou o seu último
livro "Quando o Google conheceu o WikiLeaks" numa apresentação feita à
distância para a galeria de arte de Nova Iorque onde decorreu o evento
ao qual assistiram centenas de pessoas.
O fundador do WikiLeaks sublinhou que aqueles que o acusam de ser "paranoico" e "traidor" têm comportamentos "ridículos" e ironizou sobre as vantagens de estar sob asilo na embaixada do Equador em Londres.
"Tenho mais tempo para mim, para pensar e para escrever este livro", disse.
Julian Assange não revelou, contudo, quando pretende abandonar a representação diplomática e apenas se limitou a falar do conteúdo do seu livro, no qual acusa o Google de se ter convertido numa nova forma de "colonização" ao "utilizar todas as sociedades como seu objetivo".
"A Google não vende um produto, as pessoas são esse produto. Parece uma organização inofensiva, um pátio de uma escola, mas não é", assegurou o Assange que considera que a empresa atua sob a influência da Agência de Segurança Nacional (NSA) e que "ordena, indexa e organiza a informação privada das pessoas".
copiado http://www.dn.pt
O fundador do WikiLeaks sublinhou que aqueles que o acusam de ser "paranoico" e "traidor" têm comportamentos "ridículos" e ironizou sobre as vantagens de estar sob asilo na embaixada do Equador em Londres.
"Tenho mais tempo para mim, para pensar e para escrever este livro", disse.
Julian Assange não revelou, contudo, quando pretende abandonar a representação diplomática e apenas se limitou a falar do conteúdo do seu livro, no qual acusa o Google de se ter convertido numa nova forma de "colonização" ao "utilizar todas as sociedades como seu objetivo".
"A Google não vende um produto, as pessoas são esse produto. Parece uma organização inofensiva, um pátio de uma escola, mas não é", assegurou o Assange que considera que a empresa atua sob a influência da Agência de Segurança Nacional (NSA) e que "ordena, indexa e organiza a informação privada das pessoas".
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