Tereza Cruvinel: o jacaré abriu a boca no Datafolha
Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira 26, quando traduzida em gráfico, configura a situação que os analistas resumem com a metáfora "o jacaré abriu a boca"; "Ou seja, a curva de quem está na frente vai para cima, como a mandíbula superior do réptil, e a do candidato adversário em declínio faz o oposto. Como acontece agora entre Dilma e Marina Silva", escreve Tereza Cruvinel, em nova coluna no 247; no segundo turno, avalia a jornalista, "faltando uma semana para o dia da votação, a tendência é [a boca] abrir mais e não fechar"; já na situação entre Marina e Aécio, que disputam a vaga do candidato que enfrentará Dilma Rousseff, as linhas se cruzam e se invertem; leia a íntegraSobre o segundo turno, Tereza ressalta que as curvas agora se invertem. Marina Silva (PSB), que antes estava na liderança, agora está numericamente atrás da presidente Dilma Rousseff (PT), apesar de um empate técnico "que já depende do malabarismo de considerar que Dilma estaria na banda mínima e Marina na banda máxima da margem de erro", lembra a colunista. Ela acrescenta que o tempo agora é muito curto para que Marina inverta a situação: "Quando o jacaré abre a boca nesta altura da campanha, faltando uma semana para o dia da votação, a tendência é abrir mais e não fechar".
Entre Marina e Aécio Neves (PSDB), que disputam a vaga do candidato que enfrentará Dilma Rousseff na segunda volta da disputa, as linhas se cruzam e se invertem. Tereza Cruvinel fala ainda dos candidatos do Psol, Luciana Genro, e do PV, Eduardo Jorge, a quem chama de "grilos falantes". Os dois, segundo ela, "podem ser o desaguadouro de votos da juventude que, no primeiro turno, não querem votar em nenhum dos três candidatos do que Eduardo Jorge chama de G3: Marina, Dilma e Aécio".
Leia a íntegra em Dois aspectos da pesquisa Datafolha
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