Hong Kong David Cameron diz estar "profundamente preocupado" com a situação
O primeiro-ministro
do Reino Unido, David Cameron, afirmou hoje que está "profundamente
preocupado" com a escalada dos protestos em Hong Kong e recordou que a
China tem obrigações para com a antiga colónia britânica.
Mundo
Lusa
Londres transferiu o poder de Hong Kong para a China em
1997, no quadro do princípio "um país, dois sistemas" que garante a
defesa do estilo de vida do território até 2047.
Questionado sobre se tem de falar em nome de Hong Kong, onde milhares de pessoas mantêm os protestos nas ruas exigindo a Pequim respeito pelos princípios democráticos, Cameron respondeu que sente uma "profunda obrigação" para com os habitantes da região administrativa especial.
"Quanto chegamos a um acordo com a China, concordamos com a importância de garantir às pessoas de Hong Kong um futuro democrático", disse o primeiro-ministro britânico à estação de televisão Sky News.
"Por isso, é evidente que estou profundamente preocupado com aquilo que possa acontecer e espero que o assunto se possa resolver", acrescentou.
Os manifestantes exigem o respeito pelo sufrágio universal depois de Pequim ter permitido eleições em 2017 mas sob a prerrogativa de poder vetar candidaturas.
Hoje, o governo central da República Popular da China disse que os protestos em Hong Kong são ilegais.
Na segunda-feira, o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico defendeu que os habitantes de Hong Kong têm o direito de se manifestarem.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
Questionado sobre se tem de falar em nome de Hong Kong, onde milhares de pessoas mantêm os protestos nas ruas exigindo a Pequim respeito pelos princípios democráticos, Cameron respondeu que sente uma "profunda obrigação" para com os habitantes da região administrativa especial.
"Quanto chegamos a um acordo com a China, concordamos com a importância de garantir às pessoas de Hong Kong um futuro democrático", disse o primeiro-ministro britânico à estação de televisão Sky News.
"Por isso, é evidente que estou profundamente preocupado com aquilo que possa acontecer e espero que o assunto se possa resolver", acrescentou.
Os manifestantes exigem o respeito pelo sufrágio universal depois de Pequim ter permitido eleições em 2017 mas sob a prerrogativa de poder vetar candidaturas.
Hoje, o governo central da República Popular da China disse que os protestos em Hong Kong são ilegais.
Na segunda-feira, o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico defendeu que os habitantes de Hong Kong têm o direito de se manifestarem.
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