Ucrânia
Exército defende aeroporto de ataques de pró-russos
Ucrânia
Exército defende aeroporto de ataques de pró-russos
por Lusa
O aeroporto de Donestk está bastante danificado devido aos intensos combates dos últimos meses
Fotografia © REUTERS/Marko Djurica
O aeroporto de Donetsk estava hoje de manhã em chamas, depois de uma
troca de tiros entre os rebeldes pró-russos e o Exército ucraniano, que
mantém sob controlo aquela posição estratégica, relataram jornalistas da
agência AFP.
Cerca das 09.30 (7.30 em
Lisboa), pelo menos dois disparos de artilharia pesada - aparentemente
bombardeamentos de tanques -, foram registados na zona. Uma densa coluna
de fumo negro formou-se por cima do aeroporto, na altura em que estavam
a ser disparados tiros de armas automáticas, revelaram os jornalistas
da AFP
Donetsk, que contava com um milhão de habitantes antes do início dos combates na primavera, é a maior cidade do leste da Ucrânia nas mãos dos separatistas pró-russos, apesar de o aeroporto continuar sob o controlo do Exército ucraniano. Os combates decorrem há semanas.
Nos termos de um plano de paz assinado no sábado em Minsk entre Kiev, os rebeldes e a Rússia, deve ser estabelecida uma zona tampão de 30 quilómetros de largura ao longo da linha da frente e os combatentes devem retirar as armas pesadas da zona.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estimou em três mil o número de mortos desde abril nas regiões orientais ucranianas de Donetsk e Lugansk, onde viviam mais de oito milhões de pessoas, antes do conflito.
O comando militar ucraniano reconheceu a existência de quase mil mortos nas suas fileiras, vinte dos quais desde a declaração de cessar-fogo, de 5 de setembro.
copiado http://www.dn.pt/i
Donetsk, que contava com um milhão de habitantes antes do início dos combates na primavera, é a maior cidade do leste da Ucrânia nas mãos dos separatistas pró-russos, apesar de o aeroporto continuar sob o controlo do Exército ucraniano. Os combates decorrem há semanas.
Nos termos de um plano de paz assinado no sábado em Minsk entre Kiev, os rebeldes e a Rússia, deve ser estabelecida uma zona tampão de 30 quilómetros de largura ao longo da linha da frente e os combatentes devem retirar as armas pesadas da zona.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estimou em três mil o número de mortos desde abril nas regiões orientais ucranianas de Donetsk e Lugansk, onde viviam mais de oito milhões de pessoas, antes do conflito.
O comando militar ucraniano reconheceu a existência de quase mil mortos nas suas fileiras, vinte dos quais desde a declaração de cessar-fogo, de 5 de setembro.
copiado http://www.dn.pt/i
Nenhum comentário:
Postar um comentário