Trocas da afeto constantes levaram internautas chineses a fazer um vídeo
só com imagens do casal. Na primeira semana, teve mais de 22 mil
visualizações.
História de amor do presidente chinês e primeira-dama em vídeo viral
História de amor do presidente chinês e primeira-dama em vídeo viral
por B.C.Hoje
Fotografia © REUTERS/Fiona Goodall
Trocas da afeto constantes levaram internautas chineses a fazer um vídeo
só com imagens do casal. Na primeira semana, teve mais de 22 mil
visualizações.
Não é habitual ver um
presidente, menos ainda o presidente chinês, em constantes gestos de
afeto com a primeira-dama. Mas a verdade é que o atual presidente da
China, Xi Jinping, está a surpreender os eleitores, porque têm
sido várias as ocasiões públicas em que aparece de mão dada com a
mulher, Peng Liyuan, demorando-se em olhares carinhosos e sorrisos
embevecidos.
A surpresa foi tal que, nas últimas semanas, se tornou viral um vídeo, com banda sonora adequada, que compila várias imagens do casal de braço dado, em momentos de cumplicidade que, até aqui, tinham sido raros - ou mesmo inexistentes - num dirigente chinês. Às fotografias, o vídeo acrescenta ilustrações cómicas do presidente e da primeira-dama.
Xi Jinping e a mulher, Peng Liyuan, são os protagonistas
absolutos em mais de três minutos de fotografias e ilustrações que se
sucedem ao som da música original de dois compositores chineses,
cujo objetivo foi o de desmontar a "imagem estereotipada de um líder
político", substituindo-a por alguém que poderia relacionar-se com as
pessoas comuns, diz o El Mundo, citando o Diário do Povo chinês.
O vídeo conseguiu superar as 22 mil visualizações em apenas uma semana e tem sido motivo de conversa dos utilizadores das redes sociais chinesas, nomeadamente do Weibo. Intitulado "Xi Dada loves Mama Peng Mama", ou seja, Tio Xi (o presidente) ama a Mamã Peng, o vídeo popularizou-se para além do que seria expetável sobretudo porque a China é um país onde os afetos têm lugar apenas na intimidade, fechados entre quatro paredes.
A surpresa foi tal que, nas últimas semanas, se tornou viral um vídeo, com banda sonora adequada, que compila várias imagens do casal de braço dado, em momentos de cumplicidade que, até aqui, tinham sido raros - ou mesmo inexistentes - num dirigente chinês. Às fotografias, o vídeo acrescenta ilustrações cómicas do presidente e da primeira-dama.
O vídeo conseguiu superar as 22 mil visualizações em apenas uma semana e tem sido motivo de conversa dos utilizadores das redes sociais chinesas, nomeadamente do Weibo. Intitulado "Xi Dada loves Mama Peng Mama", ou seja, Tio Xi (o presidente) ama a Mamã Peng, o vídeo popularizou-se para além do que seria expetável sobretudo porque a China é um país onde os afetos têm lugar apenas na intimidade, fechados entre quatro paredes.
A
própria primeira-dama tem vindo a desafiar os tabus do gigante
asiático: intérprete de música tradicional chinesa, já era famosa antes
do casamento e a redobrada atenção das câmaras desde que casou com o
presidente nunca a incomodou. Peng Liyuan é uma primeira-dama bem ao estilo ocidental, algo praticamente sem precedentes na China, uma vez que as mulheres poderosas são frequentemente consideradas um sinal da decadência do regime.
A única mulher que assumiu um papel semelhante ao de Peng Liyuan foi Song Meiling, que morreu em 2003 e era casada com Chiang Kai-shek, líder nacionalista que governou a China até à revolução comunista de 1949. Mas a atual primeira-dama, que já leva 25 anos de casamento com o presidente Xi Jinping, está a tornar-se mesmo um ícone de estilo internacional: a revista Vanity Fair elegeu-a como a primeira-dama mais bem vestida de 2013, à frente de Michelle Obama e da ex-primeira-dama francesa, Valérie Trierweiler.
copiado http://www.dn.pt/i
A única mulher que assumiu um papel semelhante ao de Peng Liyuan foi Song Meiling, que morreu em 2003 e era casada com Chiang Kai-shek, líder nacionalista que governou a China até à revolução comunista de 1949. Mas a atual primeira-dama, que já leva 25 anos de casamento com o presidente Xi Jinping, está a tornar-se mesmo um ícone de estilo internacional: a revista Vanity Fair elegeu-a como a primeira-dama mais bem vestida de 2013, à frente de Michelle Obama e da ex-primeira-dama francesa, Valérie Trierweiler.
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