John Kerry Relação EUA/China determinante para o futuro do século XXI
A relação entre os
Estados Unidos e a China é "a mais importante" no mundo atual e as duas
potências económicas vão determinar "a forma do século XXI", afirmou
hoje o chefe da diplomacia norte-americana, John Kerry.
Mundo
Reuters
O secretário de Estado norte-americano vai deslocar-se
esta semana a Pequim para preparar a visita do Presidente dos Estados
Unidos, Barack Obama, à república Popular da China entre 10 e 12 de
novembro. A visita de Obama surge no âmbito de um périplo que também vai
incluir a Birmânia e a Austrália.
O chefe da diplomacia norte-americana defendeu que "a relação entre a
China e os Estados Unidos é a mais importante no mundo atual",
estimando que os dois países representem um quarto da população mundial e
um terço da atividade económica do planeta.
John Kerry reiterou igualmente que o "reequilíbrio" diplomático norte-americano na região Ásia-Pacífico não foi "um objetivo estratégico dirigido contra um país". A China chegou a acusar Washington de querer desafiar a sua supremacia regional.
Em Pequim, Obama vai participar na cimeira do Fórum de Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC), estando igualmente previsto um encontro com o seu homólogo chinês, Xi Jinping.
As duas potências têm regularmente disputas diplomáticas sobre diversos temas (direitos humanos, pirataria informática ou tensões no Mar da China), mas também cooperam em várias áreas, tais como o ambiente ou o dossiê do controverso programa nuclear iraniano.
Depois de Pequim, Obama viaja para a Birmânia, onde vai participar na cimeira EUA- ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) em Naypyidaw, onde terá também um encontro bilateral com o Presidente birmanês, Thein Sein.
A Casa Branca anunciou hoje que Obama vai ainda reunir-se, em Rangum, a 14 de novembro, com a opositora birmanesa e Nobel da Paz Aung San Suu Kyi.
Após três dias no território birmanês, o chefe de Estado norte-americano desloca-se a Brisbane, na Austrália, para participar na cimeira do G20 (grupo que integra os países mais desenvolvidos do mundo e as principais economias emergentes).
A cimeira decorre entre 15 e 16 de novembro.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Num discurso proferido numa universidade em Washington, Kerry
defendeu o reforço da cooperação entre as duas principais economias
mundiais, não esquecendo, porém, as questões mais delicadas que marcam a
relação entre os dois países, como é o caso da ciberespionagem.
John Kerry reiterou igualmente que o "reequilíbrio" diplomático norte-americano na região Ásia-Pacífico não foi "um objetivo estratégico dirigido contra um país". A China chegou a acusar Washington de querer desafiar a sua supremacia regional.
Em Pequim, Obama vai participar na cimeira do Fórum de Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC), estando igualmente previsto um encontro com o seu homólogo chinês, Xi Jinping.
As duas potências têm regularmente disputas diplomáticas sobre diversos temas (direitos humanos, pirataria informática ou tensões no Mar da China), mas também cooperam em várias áreas, tais como o ambiente ou o dossiê do controverso programa nuclear iraniano.
Depois de Pequim, Obama viaja para a Birmânia, onde vai participar na cimeira EUA- ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) em Naypyidaw, onde terá também um encontro bilateral com o Presidente birmanês, Thein Sein.
A Casa Branca anunciou hoje que Obama vai ainda reunir-se, em Rangum, a 14 de novembro, com a opositora birmanesa e Nobel da Paz Aung San Suu Kyi.
Após três dias no território birmanês, o chefe de Estado norte-americano desloca-se a Brisbane, na Austrália, para participar na cimeira do G20 (grupo que integra os países mais desenvolvidos do mundo e as principais economias emergentes).
A cimeira decorre entre 15 e 16 de novembro.
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