Nuclear Guia supremo diz que Irão não se vai subjugar aos ocidentais
O guia supremo
iraniano, 'ayatollah' Ali Khamenei, afirmou hoje que o Irão não vai
"pôr-se de joelhos" frente às potências internacionais nas negociações
sobre o nuclear, depois de ter sido prolongado o prazo para negociar um
acordo global.
Mundo
Lusa
"Na questão nuclear, os arrogantes deram o seu melhor
para pôr o Irão de joelhos, mas não foram nem vão ser capazes", lê-se
num tweet da conta de Khamenei, que tem a última palavra nesta como
noutras matérias, citado pela agência France Presse.
As potências internacionais do grupo 5+1 e o Irão anunciaram na segunda-feira que as negociações para um acordo global sobre o programa nuclear iraniano foram inconclusivas e que o prazo limite, que expirava horas depois, foi prolongado para 30 de junho. As negociações com as seis potências (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha) são muito contestadas no Irão.
O processo foi relançado em 2013 pelo presidente iraniano, Hassan Rohani, na expetativa de aliviar as fortes sanções económicas ao país, mas os partidários da linha dura, no parlamento ou no exército, criticam o processo por considerarem que ele implica demasiadas concessões.
Países ocidentais, liderados pelos Estados Unidos, suspeitam de que o Irão está a desenvolver um programa nuclear com fins militares, enquanto Teerão insiste que os reatores que tem em operação têm fins estritamente civis e científicos.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
As potências internacionais do grupo 5+1 e o Irão anunciaram na segunda-feira que as negociações para um acordo global sobre o programa nuclear iraniano foram inconclusivas e que o prazo limite, que expirava horas depois, foi prolongado para 30 de junho. As negociações com as seis potências (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha) são muito contestadas no Irão.
O processo foi relançado em 2013 pelo presidente iraniano, Hassan Rohani, na expetativa de aliviar as fortes sanções económicas ao país, mas os partidários da linha dura, no parlamento ou no exército, criticam o processo por considerarem que ele implica demasiadas concessões.
Países ocidentais, liderados pelos Estados Unidos, suspeitam de que o Irão está a desenvolver um programa nuclear com fins militares, enquanto Teerão insiste que os reatores que tem em operação têm fins estritamente civis e científicos.
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