O presidente
ucraniano, Petro Poroshenko, prometeu hoje que uma adesão da Ucrânia à
NATO será decidida em referendo, a convocar depois de o país cumprir
todos os requisitos exigidos pela Aliança Atlântica.
Mundo
Reuters
"A decisão sobre a entrada ou não na NATO é competência
exclusiva do povo ucraniano", disse o presidente numa conferência de
imprensa conjunta com a homóloga da Lituânia, Dalia Grybauskaite, depois
de uma reunião em Kiev.
Poroshenko acrescentou contudo que o governo "tem pela frente pelo menos seis anos de trabalho árduo" para cumprir os requisitos de adesão à União Europeia e à NATO. O presidente disse ainda considerar válida a decisão tomada na Cimeira da NATO de Bucareste, realizada pouco depois da guerra entre a Rússia e a Geórgia pelo controlo da região separatista da Ossétia do Sul, em 2008, segundo a qual "a Ucrânia vai tornar-se, em algum momento, membro da Aliança".
A presidente lituana manifestou o seu apoio às aspirações da Ucrânia e, numa mensagem à Rússia, que se tem pronunciado repetidamente contra uma adesão da Ucrânia à NATO, afirmou: "Ninguém pode impedir a Ucrânia de pedir adesão à NATO. Ninguém vos poder ditar a direção que devem tomar, muito menos o vosso vizinho", disse Grybauskaite.
Apesar da decisão da Cimeira da NATO de 2008, o ex-presidente ucraniano Viktor Ianukovich incluiu em 2010 na Constituição o não-alinhamento do país a blocos militares ocidentais ou orientais.
Em agosto passado, a Ucrânia anunciou a intenção de renunciar à política de neutralidade e, na semana passada, a maioria parlamentar anunciou a inclusão no seu programa de coligação da revogação do artigo da neutralidade para permitir uma futura adesão à NATO.
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Poroshenko acrescentou contudo que o governo "tem pela frente pelo menos seis anos de trabalho árduo" para cumprir os requisitos de adesão à União Europeia e à NATO. O presidente disse ainda considerar válida a decisão tomada na Cimeira da NATO de Bucareste, realizada pouco depois da guerra entre a Rússia e a Geórgia pelo controlo da região separatista da Ossétia do Sul, em 2008, segundo a qual "a Ucrânia vai tornar-se, em algum momento, membro da Aliança".
A presidente lituana manifestou o seu apoio às aspirações da Ucrânia e, numa mensagem à Rússia, que se tem pronunciado repetidamente contra uma adesão da Ucrânia à NATO, afirmou: "Ninguém pode impedir a Ucrânia de pedir adesão à NATO. Ninguém vos poder ditar a direção que devem tomar, muito menos o vosso vizinho", disse Grybauskaite.
Apesar da decisão da Cimeira da NATO de 2008, o ex-presidente ucraniano Viktor Ianukovich incluiu em 2010 na Constituição o não-alinhamento do país a blocos militares ocidentais ou orientais.
Em agosto passado, a Ucrânia anunciou a intenção de renunciar à política de neutralidade e, na semana passada, a maioria parlamentar anunciou a inclusão no seu programa de coligação da revogação do artigo da neutralidade para permitir uma futura adesão à NATO.
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