Jornalismo é chamar as coisas pelo nome que as coisas têm. Dr. Moro, o senhor exibiria este vídeo de seu chefe? Nada substitui a vergonha na cara.

Jornalismo é chamar as coisas pelo nome que as coisas têm

Lição básica do jornalismo é chamar as coisas pelo nome que as coisas têm.
Residência é casa ou apartamento; hospital não é nosocômio, morrer não é “passamento” nem falecer.
Le Monde deste domingo, que já está nas bancas francesas , pratica um jornalismo que os jornais brasileiros não têm coragem de praticar.
“A extrema-direita chega ao poder”, manchete de “fora a fora”, ou de oito colunas, no tempo que os jornais as tinham como medida.
Não porque brasileiros considerem a expressão “ultrapassada”,  antijornalística: a usariam se fosse Marine Le Pen quem estivesse assumindo a presidência da França.
Mas o vento que venta cá não pode ter o nome do que ameaçou ventar por lá.
O jornalismo, se é que conserva este nome, passou a ser por aqui a arte do não dizer, do esticar, puxar, endurecer ou amaciar, conforme o freguês.
Sim, é isso, em uma linha: a extrema direita chega ao poder no Brasil.
Talvez ainda de forma provisória, com limitações formais – e cada vez menos – do estado de direito, com um personagem tosco, caricato ante ao mundo.
Mas quem deixa de ver que outro, mais sofisticado, está se articulando, vindo de Curitiba?
A luta pelo poder não está no horizonte da esquerda, mas entre as personagens desta tragédia nacional.
Entre outras razões, porque o jornalismo brasileiro, faz tempo, deixou de tratar as coisas pelo nome que as coisas têm.

Dr. Moro, o senhor exibiria este vídeo de seu chefe?

Josias de Souza, no UOL, chama a atenção para o vídeo que – ontem,  dois antes da posse do pai como Presidente – o filho “02”, Carlos Bolsonaro, orgulhosamente distribui pelo Twitter.
Como o próprio Jair Bolsonaro diz que o filho é a sua voz nas mídias, é o próprio quem faz questão de mostrar-se.
Nem mesmo, fazendo como fazem os gatos, enterrando estes “momentos edificantes” de quem, depois de amanhã, estará com a faixa presidencial.
Portanto, sugere-se que o Dr. Sérgio Moro, na próxima palestra em que vá se exibir em Harvard, promova uma sessão para a platéia. Já está até legendado, para correr mundo.
Quem sabe os juristas de todo o mundo aplaudam o “direitos humanos é o cacete”… Ou o  “vá queimar sua rosca”…Ou tem de “matar 200 mil vagabundos”…
Não foi ninguém da “esquerdalha”, como diz o filhote do ex-capitão, que está propagando isso e, se o faz, é porque esse é o seu, digamos assim,  pensamento.
Quem sabe o exibam num telão, no plenário da Assembleia Geral da ONU, que a Bolsonaro, seguindo a tradição, caberá abrir?
Sugira a ele isso, Dr. Moro.
E aproveite e mostre para seus filhos, para mostrar quem é e o que pensa o chefe do “papai”.

Nada substitui a vergonha na cara

Vejo muita gente boa reclamando da ausência do PT, PCdoB e PSOL na posse de Jair Bolsonaro.
Alguns, até, contraditoriamente, sugerem que se deveria ir com cartazes de protesto.
Francamente, isso seria portar-se da mesma forma que estes chatíssimos trolls fazem nos blogs de esquerda, fazendo provocação e facilitando conflitos, desejados ou não.
Aliás, pelo exagero até com mísseis colocados em volta da Esplanada, parece que tudo o que desejam é que confusões façam com que se acredite em tramas terroristas contra o “Mito”.
Dia 1° a festa é deles, da extrema-direita, da intolerância, do ódio.
Ou devemos ir celebrar a chegada ao poder de quem, não tem três meses, prometeu “fuzilar a petralhada” e a nós outros, de esquerda, mandar para a cadeia, a “ponta da praia” – apelido do lugar opositores da ditadura militar eram executados, na Restinga de Marambaia – ou para o exílio?
Esqueçam-se, porém, as ofensas pessoais.
Merece aplausos e celebrações que promete arrebentar com os direitos trabalhistas, franquear o acesso a armas, oprimir os professores, desmantelar o Estado?
Democracia é respeitar o resultado eleitoral – coisa que, aliás, o PSDB não fez, quatro anos atrás, sem merecer tais críticas – e não, como dizia minha avó, ir “mostrar as canjicas” para o adversário que, desde sempre, fez questão de mostrar que nos era inimigo mortal.
Além do mais, a obrigação de engolir sapos e até brejos inteiros é de quem ocupa cargos executivos, nos quais se tem o dever de representação de todos e não de parte. Os cargos legislativos, os mandatos parlamentares, os partidos (como o nome indica) são de parte e não da totalidade.
Não estamos num situação de normalidade democrática. O favorito às eleições foi arrancado delas e mantido preso com uma condenação judicial escandalosamente dirigida e, com mais escândalo, mantido mudo, tanto que até uma mera entrevista jornalística, apesar de autorizada judicialmente, é-lhe negada há meses.
Na política, quando se perde a vergonha na cara, o relativismo passa a servir para a indignidade.
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Datafolha mostra erro da jogada marqueteira de Moro/Bolsonaro


Datafolha mostra erro da jogada marqueteira de Moro/Bolsonaro


Dezenas de trolls me deram trabalho nos comentários para reter a onda de bobagens que diziam sobre o fato de que “liberar geral” a posse de armas era “a vontade do povo” incontestável e maciça.
Só que não, mostra a pesquisa Datafolha publicada hoje, onde apenas um pouco mais de um terço das pessoas é favorável à posse sem restrições de armamento.
Mesmo entre os eleitores de Jair Bolsonaro, apenas uma ligeira maioria (53%) é favorável ao direito de possuir armas e menos ainda (39%) à facilitação do acesso a elas.
Além dos eleitores de Bolsonaro, em só um recorte as armas levam vantagem: entre os que ganham mais de dez salários mínimos.
Afinal, a grande maioria nem mesmo tem os cerca de R$ 3 mil necessários para comprar uma arma em lojas…
Ainda assim, pouca gente percebe o quanto há de mistificação nesta história, como se a compra de armas fosse terminantemente proibida.
Tanto não é que ela saltou 11 vezes (de 3 mil para 33 mil) em 15 anos, sem que isso provocasse nenhum resultado positivo nem na redução do número de mortos a bala (ao contrário) e sequer na sensação de segurança dos cidadãos.
O nome disso é, portanto, demagogia. Pior, duvidosa e perigosa e mortal, porque as vidas perdidas não se recuperarão.
Ao menos que nos poupem de comparações imbecis, como a feita pelo festejado “Golbery” de Bolsonaro, o general Augusto Heleno, quecomparou a posse de armas à de automóveis, porque estes matam, em acidentes, tantos quantos morrem assassinados a bala.
Se voltássemos à época das carroças, ao menos não faltaria com quem puxá-las em Brasília.


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Quanto seu filho tirou em marxismo na escola?

Quanto seu filho tirou em marxismo na escola?
Sabe aquela deficiência do menino em matemática?
E a falta de capacidade da menina em redigir um texto ou em dominar um vocabulário minimamente capaz de permitir a troca de idéias com alguma precisão?
Culpa dos comunistas.
Assim é o diagnóstico do mestre supremo Jair Bolsonaro para os problemas da educação brasileira.
Véspera de sua posse, ele não anunciou um projeto para ampliar o ensino, para reduzir a evasão escolar, para fazer com que se expanda o horário integral para tirar as crianças das ruas, para ampliar o uso de meios tecnológicos para dar a elas contato com o mundo tal como ele já é, em boa parte, e será ainda mais.
Nem para melhorar os ganhos do magistério, tão baixo que desanimam aos vocacionados para ele. Nem “casar” a escola com a tenção médica preventiva. Nem torná-la um ambiente de aprendizado da tolerância e do convívio.
Mas anunciou a “salvação” das escolas: ” combater o lixo marxista que se instalou nas instituições de ensino”.
Porque está assim, não é? As crianças fazem provas em que devem responder “quem foi ‘tio’ Marx?  As provas de matemática trazem a questão: se um campo tem dez mil hectares e precisa abrigar mil famílias de sem-terra, quantos hectares deverão caber a cada uma?
Agora tudo vai mudar! Nas aulas de química, serão fornecidos kits de papel de tornassol, para os professores serem testados: se forem ácidos, ficarão azuis e básicos ficarão vermelhos, o que um bom mestre jamais pode ser.
Ainda mais pelo risco de se alimentar de criancinhas.
Agora sim!
Teremos muitas crianças saindo do primeiro grau como analfabetos funcionais, mas agora prontas a repetir as imbecilidade do “Füher”.
Quando a gente pensa que ele ao menos resolveu calar os dedos para não falar bobagens no Tweeter, mais vem!
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Malta rescues 180 migrants as weather deteriorates. Malta rescues 180 migrants as weather deteriorates

Malta rescues 180 migrants as weather deteriorates

AFP / Olmo CALVOMigrants onboard an inflatible boat wait for being rescued off the coast of Libya earlier this month
Malta on Monday pulled 180 migrants to safety from two boats in distress, while 49 more were stuck in limbo at sea as the weather worsened in the Mediterranean.
The Maltese military said a patrol boat picked up 28 migrants from a dinghy some 71 nautical miles (130 kilometres) southwest of Malta before plucking another 152 people from a wooden boat to the south.
The rescues followed the recovery by Malta Sunday of 69 migrants on a wooden boat which had run into trouble.
Meanwhile, the UN's refugee agency said time was "of the essence" for 49 people rescued by NGO boats but denied a safe port in Europe, some of whom have been stranded at sea for over a week.
The NGOs -- the German Sea-Eye and Dutch Sea-Watch -- called for "an immediate solution for those being held hostage by European States, who are denying them a safe port".
"With the weather conditions forecast to worsen this evening, a solution must be found by the end of 2018 in order to prevent placing people's heath at further risk," they said in a joint statement.
The German-flagged Professor Albrecht Penck ship has 17 migrants from West Africa on board who were rescued on Saturday in international waters off Libya.
At the same time, the Dutch-flagged Sea-Watch 3 has 32 migrants rescued on December 22 including three young children, three unaccompanied adolescents and four women from Nigeria, Libya and Ivory Coast.
"Europe (500 million inhabitants) at war against migrants (49, including 7 children). Who will win?" Luigi Manconi, president of the human rights commission in the Italian senate, said on Twitter.
While Italy, Malta, Spain and the Netherlands have refused to accept the Sea-Watch 3 migrants, several German cities have offered to take them in.
- Who will take migrants? -
On Saturday a government spokesman said Germany would only accept some of the migrants if other European countries also agreed to do so.
Last week, a newborn baby and his mother were helicoptered from a boat to Malta.
Vincent Cochetel, UNHCR's special envoy for the Central Mediterranean, stressed that "decisive leadership is required, in line with fundamental values of humanity and compassion, to offer safe disembarkation and bring the 49 safely to land.
"Negotiations on which states will subsequently receive them must come only after they are safely ashore," he added.
More than 1,300 migrants have died trying to reach Italy or Malta via the central Mediterranean since the beginning of the year, according to the International Organization for Migration (IOM).
The Italian interior ministry said Monday that the number of 2018 arrivals in Italy was down over 80 percent compared with 2017 at just 23,370.
The biggest number came from Tunisia, followed by Eritrea, Iraq, Sudan, Pakistan and Nigeria.
In mid-2017, departures from Libya dropped after a controversial deal between Italy and the war-torn North African country.
A campaign against the NGO rescue organisations peaked in June this year with far-right interior minister Matteo Salvini's "closed-ports" policy aimed at ending all rescue operations, including military ones.

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Sydney kicks off global 2019 parties with dazzling spectacle

Sydney kicks off global 2019 parties with dazzling spectacle

AFP / PETER PARKSA record amount of pyrotechnics lit up the Sydney skyline for 12 minutes and dazzled more than 1.5 million spectators
Australia's largest city Sydney put on its biggest-ever fireworks display in a spectacular welcome to the New Year, kicking off a wave of celebrations for billions around the world.
A record amount of pyrotechnics as well as new fireworks effects and colours lit up the city's skyline for 12 minutes and dazzled the more than 1.5 million spectators who packed the harbour front and parks.
An earlier thunderstorm did not dampen the spirits of revellers who camped out at vantage points, some since the morning.
To mark the international year of indigenous languages in 2019, the harbour also hosted a ceremony celebrating Aboriginal heritage that included animations projected onto the bridge's pylons.
AFP / ATTILA KISBENEDEKA party atmosphere will sweep across major cities in Asia, Europe, Africa and the Americas as the clock ticks past midnight
In the Indonesian capital Jakarta, more than 500 couples tied the knot in a free mass wedding organised by the government, with fireworks shows cancelled out of respect for tsunami victims.
New Year's Eve celebrations were also called off in nearby Banten province, where the disaster struck on 22 December killing more than 400 people.
In Japan, locals flocked to temples to ring in 2019, as US boxing superstar Floyd Mayweather came out of retirement to beat Japanese kickboxer Tenshin Nasukawa in a multi-million-dollar "exhibition" bout outside Tokyo.
"It was all about entertainment. We had fun," Mayweather said in the ring after the event, which pitted him against an opponent less than half his age.
"I'm still retired... I did this just to entertain the fans in Japan," added the 41-year-old.
- Around the world -
The party atmosphere is set to sweep across major cities in Asia, Europe, Africa and the Americas as the clock ticks past midnight.
A strong police presence has become a key element of the festivities, to protect crowds that could be targeted in terror and vehicle attacks.
Hong Kong: Glittering fireworks will be sent skyward from five barges floating in Victoria Harbour in a 10-minute display watched by 300,000 people on the shore.
Moscow: Concerts and light shows will be held across the city's parks and more than 1,000 ice rinks have been opened for merrymakers.
AFP / Joaquin SARMIENTO'Old Year' Dolls' are sold on a street in Rionegro, Colombia. At New Year it is traditional practice to burn effigies of things people want to leave behind
Paris: A fireworks display and sound and light show under the theme "fraternity" is set to go ahead on the Champs-Elysees despite plans for further "yellow vest" anti-government protests at the famed avenue.
Berlin: Music lovers will party at a concert at the Brandenburg Gate, but a popular German tradition of setting off fireworks to mark the occasion has been banned in some other cities over safety concerns.
London: Britain's capital will usher in the New Year by celebrating its relationship with Europe amid turmoil over the Brexit referendum vote to leave the EU, with the fireworks display at the London Eye to feature music from the continent's artists.
Edinburgh: The Scottish capital's traditional Hogmanay celebrations will also take on a pro-European theme ahead of the year in which Britain is due to exit the union.
- Looking ahead to 2019 -
As the world parties, many will also look forward to 2019 and wonder whether the turmoil witnessed during the previous year will spill over into the next.
AFP / Mladen ANTONOVIn Moscow, concerts and light shows will be held across the city's parks and more than 1,000 ice rinks have been opened for merrymakers
The political wrangling in Westminster over Brexit was one of the key stories of this year, with a resolution yet to be reached ahead of the scheduled March 29 departure.
US President Donald Trump dominated headlines in 2018 as he ramped up his trade war with China, quit the Iran nuclear deal, moved the American embassy to Jerusalem and met his North Korean counterpart Kim Jong Un in Singapore for a historic summit.
North Korea's commitment to denuclearisation will remain a major political and security issue into next year, as will Syrian President Bashar al-Assad's reassertion of control after Trump's shock military withdrawal announcement.
The war in Yemen, which started in 2014 and has already killed about 10,000 people and left some 20 million at risk of starvation, could take a crucial turn after a ceasefire went into effect in mid-December.
Numerous countries go to the polls in 2019, with key elections in India, Afghanistan, Indonesia, South Africa, Argentina and Australia.
Major sporting events on the calendar include the Rugby World Cup in Japan, the cricket one-day international World Cup in England and the athletics World Championships in Qatar.

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Mayweather floors Japan's Nasukawa in just two minutes

Major sporting events on the calendar include the Rugby World Cup in Japan, the cricket one-day international World Cup in England and the athletics World Championships in Qatar.

Mayweather floors Japan's Nasukawa in just two minutes

AFP / Toshifumi KITAMURAMayweather floored Nasukawa three times in just two minutes
Floyd "Money" Mayweather beat Japanese kickboxing phenomenon Tenshin Nasukawa by a technical knockout Monday after just two minutes of a New Year's Eve "exhibition" bout that brought the US boxing superstar out of retirement for a big pay day.
In a mismatched contest, Mayweather floored Nasukawa, a kickboxer less than half his age, three times in the first round of the three-round contest before the Japanese fighter's trainer rushed in to stop the fight.
"Money" Mayweather has hinted on social media he was pocketing $9 million for the fight, meaning he earned around $4.5 million per minute for the spectacle.
The American boxer at first appeared not to be taking the fight seriously, grinning at his opponent and aiming only soft punches at him.
But he then demonstrated his power, launching a series of jabs and hooks to the head of the 20-year-old Japanese fighter, sending him to the canvas after just one minute with a left hook.
Sensing his opponent was struggling, Mayweather stepped in for the kill, unleashing a flurry of punches that left Nasukawa reeling again within just two minutes of the bout and facing his second standing count after a huge right hook to the head.
With the Japanese fighter clearly battling to stay on his feet, the trainer rushed in and stopped the fight with less than one minute of the first round remaining.
"It was all about entertainment. We had fun," Mayweather said in the ring after the event.
"I'm still retired. I don't look forward to coming back to boxing but I did this just to entertain the fans in Japan," added the 41-year-old.
The rules were very strictly defined: three, three minute bouts and boxing only -- kickboxer Nasukawa was reportedly facing a $5 million fine if he aimed a kick at Mayweather.
There were no judges, with only a knockout or technical knockout considered a victory in the bout, promoted as a pure exhibition match.
Crucially, the match did not feature on the record of either man, allowing them both to retain a cherished unbeaten record.
"This won't go on my record. This won't go on Tenshin's record. Tenshin is still undefeated. I'm still undefeated. This is just entertainment for the people," he added.
- $9m for 9 minutes -
The purse for the event was not disclosed but "Money" hinted on Instagram that he would be making $1 million per minute.
AFP / Toshifumi KITAMURAMayweather barely broke sweat in the exhibition bout
"What if I told you I was making $9,000,000 for nine minutes of sparring in Tokyo, Japan," he wrote on his official page. "Would you do the same if you were me? I like to call it a nine-minute walk thru," the post added.
Mayweather, a legend in the boxing world, has a perfect 50-0 record with 27 knockouts. He won world titles in five different weight divisions and was considered the best pound-for-pound boxer in the sport.
Virtually unknown outside the kickboxing ring in his own country, Nasukawa from Chiba near Tokyo also boasts an unbeaten record.
He won the world junior karate championship, made his professional kickboxing debut at the age of 16 and has a 28-0 record with 21 wins by knockout.
Promoters RIZIN have hailed him as "perhaps the best combat sports prospect the country has ever seen" and the 20-year-old himself had claimed he has a "punch that boxers don't have".
But he hardly penetrated Mayweather's defences and barely made the older man break sweat.
- On-off fight -
This is the second time Mayweather has been coaxed out of retirement. Last year, he knocked out mixed martial arts fighter Conor McGregor in the 10th round of a super-hyped boxing match.
AFP / Toshifumi KITAMURAMayweather had said he would be making $9million for the bout
There are also unconfirmed rumours Mayweather could take on reigning UFC lightweight champion Khabib Nurmagomedov, who said last month any match-up would be "twice as interesting" as the McGregor fight.
Monday's Tokyo fight was on-off from the start.
It was announced out of the blue on November 5, with Mayweather saying it had "always been a goal of mine to go outside out of the US and display my talent".
However, just as abruptly as it was announced, it was called off just three days later.
Mayweather said he had been "blindsided" into the contest by the organisers.
But the promoter flew to the US to meet Mayweather and announced a week later that the fight was back on, saying that a "misunderstanding" had been resolved.
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Trump destaca 'grande progresso' em negociações comerciais com a China Lewandowski contempla encerrar carreira no Bayern de Munique

Trump destaca 'grande progresso' em negociações comerciais com a China

AFP/Arquivos / Jim WATSON(Arquivo) Foto tirada em 8 de novembro de 2017 mostra os presidentes americano, Donald Trump, e chinês, Xi Jinping, em Pequim
O presidente americano, Donald Trump, evocou neste sábado (29) um "grande progresso" nas negociações comerciais com a China, após conversar por telefone com o colega Xi Jinping.
"Acabo de ter um longo e muito bom telefonema com o presidente Xi da China. O acordo avança muito bem. Se for concretizado, irá reunir muitas coisas, cobrindo todas as questões, áreas e os pontos de conflito. Estamos fazendo um grande progresso!", tuitou Trump.
Durante a ligação, Xi Jinping apontou que os dois países querem alcançar "um progresso estável" em suas relações.
Washington e Pequim têm trocado tarifas em mais de 300 bilhões de dólares de bens este ano, entrando em um conflito comercial que começou a afetar as economias e os mercados.
Mas a relação bilateral deu uma nova guinada desde que os presidentes chinês e americano acordaram uma trégua de 90 dias quando se encontraram em dezembro na Argentina, em paralelo à cúpula do G20.
Segundo a agência estatal de notícias Xinhua, que citou Xi, afirmou que a China e os Estados Unidos estão trabalhando para implementar os termos da trégua na guerra comercial, acordados há quase um mês.




Lewandowski contempla encerrar carreira no Bayern de Munique

AFP/Arquivos / Odd ANDERSENRobert Lewandowski marca contra o Hannover, dia 15 de dezembro de 2018, em Hannover
Após diversos rumores de uma possível transferência, o atacante polonês Robert Lewandowski revelou à imprensa nesta segunda-feira que avalia encerrar a carreira no Bayern de Munique.
"Não penso em mudar de time. Reconheço que este verão fui tema de debate, mas de agora em diante terminou", declarou Lweandowski em entrevista ao jornal alemão Bild. Real Madrid e Chelsea tentaram a contratação do jogador no meio do ano.
"É muito provável que fique aqui por muito tempo. Me identifico totalmente com o Bayern", acrescentou o atacante de 30 anos, que chegou ao clube em 2014.
"Sinto que deste que todos estes rumores e problemas desapareceram, estou de novo com todo o coração no FC Bayern. 100%", acrescentou o polonês.
Desejando conquistar a Liga dos Campeões, Lewandowski lançou uma indireta aos dirigentes pedindo que o clube seja mais ativo no mercado de contratações.
"Nos ajudaria mais se um ou dois jogadores de classe mundial se juntassem à nós, em vez de cinco jogadores de bom nível", confessou.
A equipe bávara vai enfrentar nas oitavas de final o Liverpool, atual líder invicto da Premier League.

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Conheça as grandes datas do euro desde sua criação. Prisão de Carlos Ghosn é prolongada até 11 de janeiro

Conheça as grandes datas do euro desde sua criação
BELGA/AFP/Arquivos / HERWIG VERGULT(Arquivo) O comissário europeu de Assuntos Monetários Yves-Thibault de Silguy (E) brinda com o presidente do Banco Central Europeu, Wim Duisenberg, para celebrar o nascimento do euro, em 31 de dezembro de 1998, em Bruxelas
Estas são as grandes datas do euro, criado há 20 anos, como divisa escritural em primeiro lugar, até a chegada das moedas físicas e das cédulas, em 2002.
- Taxa de conversão -
Em 31 de dezembro de 1998, véspera do lançamento do euro, previsto pelo Tratado de Maastricht, foram anunciadas em Bruxelas as taxas de conversão definitivas: 166,386 pesetas; 1,95583 marcos; 6,55957 francos e 1.936,27 liras por um euro.
Dezenas de milhares de pessoas se mobilizaram em bancos e bolsas europeias para que tudo estivesse operando na reabertura dos mercados, em 4 de janeiro, assim como nas lojas, marcar os preços em ambas as divisas.
- Moeda oficial -
Em 1º de janeiro de 1999, o euro se converte na moeda oficial de 11 países dos 15 que formavam a União Europeia: Finlândia, Alemanha, França, Itália, Espanha, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Áustria, Portugal e Irlanda (291 milhões de habitantes no total).
Pode ser usada para operações bancárias imateriais, pagamentos por cheque, cheques de viagem ou cartões de banco.
O euro, que começou com uma cotação de 1,1789 dólar, estreou nas principais praças financeiras em 4 de janeiro. Mas no dia 27 daquele mês caiu, ficando abaixo de um dólar, e, no final de outubro, atingiu o seu valor mínimo histórico (0,8230 dólar).
AFP/Arquivos / PIERRE-PHILIPPE MARCOU(Arquivo) Contagem regressiva na frente do Banco de Espanha, em 30 de dezembro de 2001, dois dias antes das moedas e cédulas de euro entrarem em circulação
Em 1º de janeiro de 2001, a Grécia se incorpora à zona do euro.
- Moedas e cédulas -
Em 1º de janeiro de 2002, o euro se converte em "um pequeno pedaço da Europa nas nossas mãos", segundo o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi.
Foram introduzidas cerca de 15 bilhões de cédulas e mais de 50 bilhões de moedas, gerando transtornos no dia a dia de 304 milhões de europeus. Enquanto tentavam se acostumar, muitos usaram as calculadoras para converter e comprovar as quantias.
As cédulas, com imagens de pontes e janelas, não levam nenhum símbolo nacional, ao contrário das moedas, com a efígie do rei ou de Cervantes cunhadas na Espanha ou a de Mozart na Áustria.
Começa um período de dupla circulação, com a retirada progressiva das divisas nacionais até 1º de março de 2002.
Em 15 de julho, o euro recupera a paridade com o dólar.
- Novos países -
Em 2002, a Suécia decide não integrar a zona do euro, como haviam feito antes Dinamarca e Reino Unido.
Novos membros da UE escolhem se unir: Eslovênia (2007), Chipre e Malta (2008), Eslováquia (2009), Estônia (2011), Letônia (2014) e Lituânia (2015).
- Crise da dívida -
AFP/Arquivos / PETRAS MALUKAS(Arquivo) Supermercado de Vilna em 27 de dezembro de 2014 com os preços em euros e em litas, antes da entrada do euro na Lituânia
Em 15 de julho de 2008, o euro dispara a 1,6038 dólar, seu máximo histórico, frente a um dólar afundado pela crise das "subprime". Em novembro, a zona do euro entra em uma recessão que dura um ano.
Em 2010, a UE enfrenta a crise da dívida. Em maio, a zona do euro e o FMI resgatam a Grécia com 110 bilhões de euros de ajudas, em contrapartida a um severo plano de austeridade. Em junho, o euro fica abaixo de 1,20 dólar.
Em novembro, a Irlanda, cujos bancos estão angustiados pelas dívidas, obtém um plano de salvamento de 85 bilhões de euros.
Em 2011, Portugal obtém uma ajuda de 78 bilhões de euros.
- Draghi salva o euro -
Em 25 de julho de 2012, a taxa de juros espanhola em longo prazo dispara e fica acima de 7,6%, o que faz temer que a zona do euro exploda. No dia 26, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, declara que a instituição está "disposta a fazer todo o necessário para preservar o euro", tranquilizando os mercados.
Em agosto, o BCE compra por 22 bilhões de euros bônus europeus em uma semana para apoiar Itália e Espanha.
Em outubro, o Eurogrupo aceita eliminar parte da dívida grega, uma medida combinada com novos empréstimos.
- Volatilidade, 'Grexit' evitado -
AFP/Arquivos / MIGUEL MEDINA(Arquivo) Foto tirada em 12 de fevereiro de 2012 em Paris de cédulas de 500 euros, cuja produção será interrompida no final de 2018
Em maio de 2014, a moeda comum europeia fica próxima a 1,40 dólar, um "euro forte" que lastra as exportações. Dez meses depois, se aproxima de 1,05 dólar, uma queda principalmente ligada às compras de ativos pelo BCE para apoiar a economia.
Em julho de 2015, encerram um terceiro programa de ajudas para a Grécia a fim de evitar in extremis um "Grexit", ou a saída do país da união monetária.
- Fim das cédulas 'Bin Laden' -
Em 2016, o BCE decidiu suspender até o final de 2018 a produção de cédulas de 500 euros, apelidadas de "Bin Laden" e acusadas de fazer o jogo dos traficantes: um milhão de euros em notas de 500 euros pesa apenas 2,2 kg . Em 2013, o BCE começou a emitir novas cédulas para substituir as de 2002.

Prisão de Carlos Ghosn é prolongada até 11 de janeiro

AFP/Arquivos / Kazuhiro NOGICarlos Ghosn é visto em telões em Tóquio
Um tribunal de Tóquio decidiu nesta segunda-feira (31) prolongar por mais 10 dias, até 11 de janeiro, a prisão preventiva do ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn por suspeita de abuso de confiança.
O juiz aceitou o pedido do promotor, que considerou necessário mais tempo para decidir se denuncia Ghosn com essas novas acusações, disse o tribunal.
Carlos Ghosn, que continua sendo o presidente da Renault, está detido no Japão desde 19 de novembro e já foi denunciado por não declarar renda às autoridades financeiras japonesas durante cinco anos.
A decisão judicial desta segunda prolonga a saga acompanhada no Japão e no mundo dos negócios desde a inesperada prisão do magnata do setor automotivo em Tóquio.
Isto não significa que Ghosn será automaticamente liberado em 11 de janeiro, ou um dia depois, já que a Promotoria poderá renova sua detenção baseando-se em novas acusações.
Ghosn também está preso por uma primeira acusação, o que significa que não pode ser liberado até o final desta detenção e após a aceitação por um tribunal de uma demanda de colocação em liberdade sob fiança.
As autoridades seguem três linhas diferentes de investigação contra o empresário franco-libanês-brasileiro de 64 anos.
É suspeito de ter conspirado com seu braço direito, o executivo americano Greg Kelly, para ocultar um terço de seus rendimentos (cerca de cinco bilhões de ienes; 44 milhões de dólares) entre 2010 e 2015.
Também teria omitido declarar quatro bilhões de ienes (35 milhões de dólares) entre 2015 e 2018, aparentemente para evitar críticas por seu considerável salário.
Na terceira linha de investigação, pela qual prolongaram a sua prisão nesta segunda, Carlos Ghosn é suspeito de ter "falhado em sua função de presidente e provocado um prejuízo a Nissan".
Concretamente, a Promotoria o acusa de ter feito com que a Nissan encobrisse "perdas em investimentos pessoais" durante a crise financeira de outubro de 2008, o que ele nega, segundo a emissora de televisão pública japonesa NHK.
A soma em questão supera os 1,850 bilhão de ienes (16,6 milhões de dólares).
Para resolver este problema financeiro, teriam conseguido que um amigo da Arábia Saudita avalizasse e feito transferências por um valor equivalente na conta deste último de uma conta de uma filial da Nissan.
Este tipo de crime geralmente prescreve após sete anos, mas a lei permite suspender a contagem durante estadias no exterior, numerosas no caso de Ghosn, que passou apenas um terço de seu tempo no Japão.
Seu braço direito Greg Kelly, administrador da Nissan, foi colocado em liberdade sob fiança na semana passada, já que a razão pela qual Ghosn ainda está preso não o afeta.
Ghosn, que continua presidindo a Aliança Renault-Nissan, foi inicialmente detido em uma pequena cela, mas há várias semanas goza de melhores condições de detenção.
Seus advogados poderão vê-lo excepcionalmente nos dias 2 e 3 de janeiro, segundo a agência Jiji.


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