publicado em 01/12/2011 às 09h33: Após ataque à embaixada, Reino Unido
Após ataque à embaixada, Reino Unido
pede que Europa aumente sanções ao Irã
Europeus discutem boicote a petróleo iraniano
O Reino Unido agradeceu nesta quinta-feira (1º) aos parceiros da União Europeia (UE) pelo apoio demonstrado após os ataques a embaixada em Teerã e declarou que confia na aprovação pelo bloco de novas sanções ao Irã, especificamente contra o setor financeiro, declarou o ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague.
- Espero que acordemos hoje medidas adicionais que representem a intensificação da pressão econômica sobre o Irã (...), particularmente para aumentar o isolamento do setor financeiro.
Hague não quis adiantar que medidas concretas serão discutidas, mas confirmou que estará na mesa a opção de um embargo às importações de petróleo iraniano.
O ministro das Relações Exteriores sueco, Carl Bildt, se mostrou disposto a apoiar uma sanção contra o petróleo, mas questionou a eficácia.
Fontes comunitárias poderiam atuar contra o Banco Central em uma tentativa de atacar as finanças iranianas, como pede Londres.
Nesta quinta, a UE vai ampliar a lista de pessoas sancionadas por relações com o programa nuclear de Teerã, somando 180 nomes, após o último relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Hague, na chegada a Bruxelas, destacou a solidariedade demonstrada após o ataque à embaixada do Reino Unido na capital iraniana pelos parceiros europeus, muitos deles pediram informações aos embaixadores após o incidente e outros, como a Alemanha, França e Holanda, optaram pela retirada imediata.
A Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Catherine Ashton, ressaltou o "enorme apoio" dos 27 a Londres após a "horrível experiência" vivida em sua missão diplomática.
- Estamos consternados e alarmados pelos ataques contra a missão britânica.
Para a chefe da diplomacia sueca, as ações são "um sinal muito preocupante de certas forças políticas e tendências em Teerã.
Hague denunciou o "vínculo" entre o que ocorre no Irã e na Síria, outro ponto de interesse do Conselho de Relações Exteriores da UE.
Para o ministro britânico, Teerã prestou apoio à repressão do regime de Bashar al Assad para atacar a oposição dentro do país, o que classificou como "grande um passo atrás" para o Irã.
Duas propriedades britânica em Teerã foram gravemente danificadas e bens pessoais foram levados ou destruídos na terça-feira (29). Hague anunciou ontem que os diplomatas iranianos têm 48 horas para deixar o país, e que a embaixada britânica em Teerã foi fechada.
Hague não quis adiantar que medidas concretas serão discutidas, mas confirmou que estará na mesa a opção de um embargo às importações de petróleo iraniano.
O ministro das Relações Exteriores sueco, Carl Bildt, se mostrou disposto a apoiar uma sanção contra o petróleo, mas questionou a eficácia.
Fontes comunitárias poderiam atuar contra o Banco Central em uma tentativa de atacar as finanças iranianas, como pede Londres.
Nesta quinta, a UE vai ampliar a lista de pessoas sancionadas por relações com o programa nuclear de Teerã, somando 180 nomes, após o último relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Hague, na chegada a Bruxelas, destacou a solidariedade demonstrada após o ataque à embaixada do Reino Unido na capital iraniana pelos parceiros europeus, muitos deles pediram informações aos embaixadores após o incidente e outros, como a Alemanha, França e Holanda, optaram pela retirada imediata.
A Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Catherine Ashton, ressaltou o "enorme apoio" dos 27 a Londres após a "horrível experiência" vivida em sua missão diplomática.
- Estamos consternados e alarmados pelos ataques contra a missão britânica.
Para a chefe da diplomacia sueca, as ações são "um sinal muito preocupante de certas forças políticas e tendências em Teerã.
Hague denunciou o "vínculo" entre o que ocorre no Irã e na Síria, outro ponto de interesse do Conselho de Relações Exteriores da UE.
Para o ministro britânico, Teerã prestou apoio à repressão do regime de Bashar al Assad para atacar a oposição dentro do país, o que classificou como "grande um passo atrás" para o Irã.
Duas propriedades britânica em Teerã foram gravemente danificadas e bens pessoais foram levados ou destruídos na terça-feira (29). Hague anunciou ontem que os diplomatas iranianos têm 48 horas para deixar o país, e que a embaixada britânica em Teerã foi fechada.
"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."
COPIADO : http://noticias.r7.com/internacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário