Guarda presidencial do Congo atirou em opositores, diz entidade
KINSHASA (Reuters) - Pelo menos 18 pessoas morreram em violência antes e durante as eleições na República Democrática do Congo, tendo a maioria sido alvejada por soldados da guarda do presidente Joseph Kabila, disse a entidade Human Rights Watch, com sede nos EUA.
A cifra da entidade, compilada a partir de relatos de testemunhas e informações de ativistas locais, é maior do que dados divulgados anteriormente sobre as vítimas de violência antes e depois das eleições parlamentares e presidenciais de segunda-feira.
A votação está sendo considerada crucial para a estabilização do país, da África Central, mas tem sido afetada por falhas na organização, denúncias de fraude e confronto entre grupos políticos rivais e a repressão das forças de segurança.
A previsão das autoridades é divulgar os resultados preliminares das eleições na semana que vem, mas a tensão vem aumentando no país, especialmente na capital, Kinshasa, onde a oposição a Kabila tem amplo apoio.
(Por Jonny Hogg)
A votação está sendo considerada crucial para a estabilização do país, da África Central, mas tem sido afetada por falhas na organização, denúncias de fraude e confronto entre grupos políticos rivais e a repressão das forças de segurança.
A previsão das autoridades é divulgar os resultados preliminares das eleições na semana que vem, mas a tensão vem aumentando no país, especialmente na capital, Kinshasa, onde a oposição a Kabila tem amplo apoio.
(Por Jonny Hogg)
COPIADO : http://br.reuters.com/article/worldNews/
Nenhum comentário:
Postar um comentário