Obama recebe a opositora birmanesa Suu Kyi na Casa Branca (AFP)
WASHINGTON (AFP)
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recebeu nesta
quarta-feira a portas fechadas a líder opositora de Mianmar, Aung San
Suu Kyi, no Salão Oval da Casa Branca.
Após a reunião, Obama e Suu Kyi ficaram à disposição dos fotógrafos, que imortalizaram o encontro, o primeiro entre os dois prêmios Nobel da Paz.
Antes de chegar à Casa Branca, Suu Kyi recebeu a Medalha de Ouro do Congresso americano, que lhe concedeu a condecoração em 2008.
Durante o ato, Suu Kyi, que permaneceu 20 anos de sua vida em prisão domiciliar, disse que Mianmar pode "avançar unida e em paz", mas alertou que "haverá dificultades" no caminho das reformas democráticas empreendidas pelo novo governo de seu país.
"Do fundo de meu coração agradeço a vocês, cidadãos dos Estados Unidos, por nos manterem em seus corações e mentes durante os obscuros anos em que a liberdade e a justiça pareciam ser inatingíveis", declarou a opositora birmanesa ao receber o prêmio, considerando por ela como "um dos dias mais emocionantes" de sua vida.
Desde sua chegada ao poder em 2009, Obama tem apoiado o processo de democratização no país asiático.
Coincidindo com a visita de Suu Kyi, o governo norte-americano suspendeu as sanções contra o presidente birmanês, Thein Sein.
Mianmar foi comandado durante décadas por uma junta militar, mas o governo do ex-general Thein Sein realizou reformas, entre elas a libertação de presos políticos como Suu Kyi, que voltou à vida política como líder da Liga Nacional pela Democracia.
Após a reunião, Obama e Suu Kyi ficaram à disposição dos fotógrafos, que imortalizaram o encontro, o primeiro entre os dois prêmios Nobel da Paz.
Antes de chegar à Casa Branca, Suu Kyi recebeu a Medalha de Ouro do Congresso americano, que lhe concedeu a condecoração em 2008.
Durante o ato, Suu Kyi, que permaneceu 20 anos de sua vida em prisão domiciliar, disse que Mianmar pode "avançar unida e em paz", mas alertou que "haverá dificultades" no caminho das reformas democráticas empreendidas pelo novo governo de seu país.
"Do fundo de meu coração agradeço a vocês, cidadãos dos Estados Unidos, por nos manterem em seus corações e mentes durante os obscuros anos em que a liberdade e a justiça pareciam ser inatingíveis", declarou a opositora birmanesa ao receber o prêmio, considerando por ela como "um dos dias mais emocionantes" de sua vida.
Desde sua chegada ao poder em 2009, Obama tem apoiado o processo de democratização no país asiático.
Coincidindo com a visita de Suu Kyi, o governo norte-americano suspendeu as sanções contra o presidente birmanês, Thein Sein.
Mianmar foi comandado durante décadas por uma junta militar, mas o governo do ex-general Thein Sein realizou reformas, entre elas a libertação de presos políticos como Suu Kyi, que voltou à vida política como líder da Liga Nacional pela Democracia.
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