EUA: Câmara aprova projeto de lei sobre Irã na América Latina
WASHINGTON (AFP)
A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta
quarta-feira um projeto de lei que encarrega o departamento de Estado a
desenvolver uma estratégia visando enfrentar a crescente influência do
Irã na América Latina.
A diplomacia americana deve preparar em 180 dias uma estratégia detalhada para conhecer os investimentos, atividades e alianças do regime de Teerã na região, assim como um plano político e diplomático para enfrentar a situação em cada um dos países.
O texto, apresentado por um representante republicano, também pede ao departamento de Segurança Interna que reforce a vigilância nas fronteiras terrestres para "impedir o acesso de agentes do Irã" e das organizações islâmicas Hezbollah e Hamas.
O governo do presidente Barack Obama já declarou, em diversas ocasiões, que acompanha de perto todas as atividades do Irã na região, onde Teerã já abriu seis novas embaixadas e 17 centros culturais desde 2005.
O departamento de Estado e os serviços de Inteligência dos Estados Unidos constataram em diversas ocasiões que não há sinais de atividades ilícitas.
O projeto deve ser votado agora no Senado.
A diplomacia americana deve preparar em 180 dias uma estratégia detalhada para conhecer os investimentos, atividades e alianças do regime de Teerã na região, assim como um plano político e diplomático para enfrentar a situação em cada um dos países.
O texto, apresentado por um representante republicano, também pede ao departamento de Segurança Interna que reforce a vigilância nas fronteiras terrestres para "impedir o acesso de agentes do Irã" e das organizações islâmicas Hezbollah e Hamas.
O governo do presidente Barack Obama já declarou, em diversas ocasiões, que acompanha de perto todas as atividades do Irã na região, onde Teerã já abriu seis novas embaixadas e 17 centros culturais desde 2005.
O departamento de Estado e os serviços de Inteligência dos Estados Unidos constataram em diversas ocasiões que não há sinais de atividades ilícitas.
O projeto deve ser votado agora no Senado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário