Seis oficiais líbios executados em Benghazi
BENGHAZI (AFP)
Seis membros das forças de segurança líbias foram executados após os
confrontos entre manifestantes e uma milícia leal ao ministério da
Defesa em Benghazi, na região leste da Líbia, anunciou uma fonte do
necrotério da cidade.
Estas vítimas elevam a 10 o número de mortos nos confrontos registrados na sexta-feira à noite em Benghazi.
"Pelos ferimentos, está claro que as seis pessoas foram executadas", afirmou o médico, que pediu anonimato.
O médico destacou que "os seis trabalhavam no Exército ou na polícia, segundo as pessoas que identificaram os cadáveres".
O balanço de seis mortos foi confirmado por uma fonte da promotoria, Khaled al-Aghuri.
"Foram encontrados em Mashrua al-Safsafa, na zona de Al-Gawasha, na periferia de Benghazi", disse.
Quatro pessoas morreram e 70 ficaram feridas durante a madrugada nos confrontos entre manifestantes, alguns deles armados, e a brigada de Raf Allah al-Sahati, um grupo islamita sob a autoridade do ministério da Defesa.
Os manifestantes também atacaram as sedes de outras milícias, entre elas uma milícia salafistas que não está sob controle das autoridades. COPIADO www.afp.com/pt/
Estas vítimas elevam a 10 o número de mortos nos confrontos registrados na sexta-feira à noite em Benghazi.
"Pelos ferimentos, está claro que as seis pessoas foram executadas", afirmou o médico, que pediu anonimato.
O médico destacou que "os seis trabalhavam no Exército ou na polícia, segundo as pessoas que identificaram os cadáveres".
O balanço de seis mortos foi confirmado por uma fonte da promotoria, Khaled al-Aghuri.
"Foram encontrados em Mashrua al-Safsafa, na zona de Al-Gawasha, na periferia de Benghazi", disse.
Quatro pessoas morreram e 70 ficaram feridas durante a madrugada nos confrontos entre manifestantes, alguns deles armados, e a brigada de Raf Allah al-Sahati, um grupo islamita sob a autoridade do ministério da Defesa.
Os manifestantes também atacaram as sedes de outras milícias, entre elas uma milícia salafistas que não está sob controle das autoridades. COPIADO www.afp.com/pt/
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