07:05 - 20 de Setembro de 2014
Defesa Dois caças russos intercetados por aviões dos EUA e Canadá
Dois caças russos
entraram numa zona de identificação de defesa aérea dos Estados Unidos
da América, perto do Alasca, na quarta-feira e foram intercetados por
aviões de guerra norte-americanos e canadianos, noticiou hoje a AFP.
Mundo
Lusa
Os aviões de combate MiG-35 russos deixaram a área sem
qualquer incidente, adiantou a agência de notícias francesa, citando
fontes militares dos Estados Unidos.
Uma das fontes afirmou à AFP que aviões russos já tenham entrado naquela zona anteriormente, mas que esta foi "a primeira vez desde há muito tempo" que caças atravessaram a área.
Uma das fontes afirmou à AFP que aviões russos já tenham entrado naquela zona anteriormente, mas que esta foi "a primeira vez desde há muito tempo" que caças atravessaram a área.
Ucrânia Comando militar denuncia ataques das milícias pró-russas
O comando militar
ucraniano denunciou hoje numerosos ataques realizados pelas milícias
pró-russas, depois da assinatura de um acordo de cessar-fogo durante a
madrugada, em Minsk, entre Kiev e os separatistas.
Mundo
Lusa
13:00 - 20 de Setembro de 2014 | Por Lusa
"Postos de controlo e da resistência foram atacados com
artilharia e morteiros", informou o porta-voz do comando militar
ucraniano.
Em resposta, as forças governamentais destruíram um sistema de mísseis Grad e quatro peças de morteiro, além de matar cerca de vinte milicianos.
Os meios de comunicação locais informaram que pró-russos continuam a tentar tomar o aeroporto de Donetsk, controlado por forças leais a Kiev.
Os rebeldes acusaram Kiev de atacar Donetsk, o seu principal bastião, quando se estava a descarregar alimentos, medicamentos e geradores trazidos por um comboio humanitário russo.
A agência russa Interfax relatou que projéteis (morteiros) atingiram a cidade e deixaram colunas de fumo.
Os separatistas ucranianos e as autoridades de Kiev acordaram na madrugada de hoje um cessar-fogo e a criação de uma zona desmilitarizada de 30 quilómetros na região leste da Ucrânia. Depois de conversações em Minsk, na Bielorrússia, as duas partes assinaram um acordo.
Depois de sete horas de negociações na capital bielorrussa, o ex-presidente ucraniano Leonid Kuchma fez o anúncio, sublinhando também que este vem consolidar a trégua em vigor desde 05 de setembro, mas que é violada frequentemente.
Segundo o memorando, ambas as partes vão retirar a sua artilharia pesada numa zona de 15 quilómetros de ambos os lados do conflito, criando assim a zona de segurança de 30 quilómetros.
Observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa serão encarregados de comprovar a segurança na zona e a sua desmilitarização, tendo as partes acordado não utilizar armamento pesado em zonas populacionais nem sobrevoar a zona de segurança.
Em resposta, as forças governamentais destruíram um sistema de mísseis Grad e quatro peças de morteiro, além de matar cerca de vinte milicianos.
Os meios de comunicação locais informaram que pró-russos continuam a tentar tomar o aeroporto de Donetsk, controlado por forças leais a Kiev.
Os rebeldes acusaram Kiev de atacar Donetsk, o seu principal bastião, quando se estava a descarregar alimentos, medicamentos e geradores trazidos por um comboio humanitário russo.
A agência russa Interfax relatou que projéteis (morteiros) atingiram a cidade e deixaram colunas de fumo.
Os separatistas ucranianos e as autoridades de Kiev acordaram na madrugada de hoje um cessar-fogo e a criação de uma zona desmilitarizada de 30 quilómetros na região leste da Ucrânia. Depois de conversações em Minsk, na Bielorrússia, as duas partes assinaram um acordo.
Depois de sete horas de negociações na capital bielorrussa, o ex-presidente ucraniano Leonid Kuchma fez o anúncio, sublinhando também que este vem consolidar a trégua em vigor desde 05 de setembro, mas que é violada frequentemente.
Segundo o memorando, ambas as partes vão retirar a sua artilharia pesada numa zona de 15 quilómetros de ambos os lados do conflito, criando assim a zona de segurança de 30 quilómetros.
Observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa serão encarregados de comprovar a segurança na zona e a sua desmilitarização, tendo as partes acordado não utilizar armamento pesado em zonas populacionais nem sobrevoar a zona de segurança.
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