ECONOMIA Trabalhadores com carteira assinada aumentam 3,6% em 2013 Eram 36,8 milhões de trabalhadores no ano passado, 1,3 milhão a mais na comparação com 2012; no levantamento feito pelo IBGE, 76,1% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada

ECONOMIA

Trabalhadores com carteira assinada aumentam 3,6% em 2013

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Eram 36,8 milhões de trabalhadores no ano passado, 1,3 milhão a mais na comparação com 2012; no levantamento feito pelo IBGE, 76,1% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada
Eram 36,8 milhões de trabalhadores no ano passado, 1,3 milhão a mais na comparação com 2012; no levantamento feito pelo IBGE, 76,1% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada
18 de Setembro de 2014 às 10:40
Flavia Villela - Repórter da Agência Brasil
Em 2013, o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado cresceu 3,6% em relação a 2012. Eram 36,8 milhões de trabalhadores, 1,3 milhão a mais na comparação com o ano anterior.
No levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 76,1% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada.
Em 2013, dos 60,1 milhões de empregados (com exceção dos trabalhadores domésticos), 80,6% estavam no setor privado. No setor público (19,4%), a maioria eram militares e funcionários públicos estatutários (61%).
O aumento do emprego com carteira de trabalho assinada no setor privado ocorreu em todas as regiões, sendo os maiores acréscimos registrados nas Regiões Nordeste (6,8%) e Sul (5,3%).
A comparação entre 2008 e 2013 mostrou que as Regiões Nordeste e Centro-Oeste apresentaram os maiores percentuais de expansão de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, 30,1% e 34,5%, respectivamente. Nas Regiões Sudeste e Sul, a proporção de empregados com carteira de trabalho assinada ultrapassou 80%.
O IBGE relevou ainda que de 2012 para 2013, a proporção de trabalhadores com o ensino fundamental incompleto caiu de 27,9% para 25,7% e a de trabalhadores com nível médio incompleto diminuiu de 6,7% para 6,5%.
Em outro sentido, aumentou a proporção dos sem instrução (6,6% para 7%), com fundamental completo (10,3 para 10,5%), com ensino médio completo (30,0% para 30,4%), com superior incompleto (5,2% para 5,4%) e com superior completo (13,1% para 14,2%).
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