PARANÁ 247
MP denunciará empreiteiras que atuaram com doleiro
Segundo promotores do Ministério Publico ouvidos pelo site do Valor, não há razão para uma empreiteira ou para um consórcio como o Rnest [da obra da refinaria Abreu e Lima] ou o CNCC [Consórcio CNCC] pagarem por um serviço que de fato não existe: “Por que as empreiteiras compravam notas da Rigidez e da MO Laudos? Para dar aspecto de licitude a uma operação completamente ilegal", acusam.
Eles acrescentam que "a lavagem está perfeitamente caracterizada. O difícil é rastrear cada pagamento, porque o esquema envolveu muito dinheiro vivo".
Segundo reportagem do Globo, documentos apreendidos no escritório da contadora Meire Poza cita transações da Rigidez, do doleiro, com empresas como a OAS, Queiroz Galvão, e Camargo Corrêa para obras na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
O Consórcio Ipojuca, formado pela Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás, repassou ao menos R$ 1,3 milhão para a Rigidez, de Youssef, que não tem funcionário algum. Já a Sanko Sider, subcontratada pela Camargo Corrêa, contratou empresa por R$ 2,3 milhões para “serviços específicos de consultoria técnica”. A Coesa, do grupo OAS, pagou R$ 650 mil.
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