Hong Kong Uma dúzia de detidos após manifestação pró-democracia
A polícia de Hong
Kong informou hoje ter detido uma dúzia de manifestantes pró-democracia
após uma noite de confrontos, no primeiro incidente de maior dimensão
desde que o último acampamento dos protestos foi desmantelado na semana
passada.
Mundo
Lusa
Os polícias recorreram ao uso de gás pimenta e bastões para dispersar os manifestantes.
Em comunicado, a polícia acusou os manifestantes de terem "provocado o
caos e bloqueado as estradas" na zona comercial de Mong Kok.
Dez homens e duas mulheres com idades entre 13 e 43 anos foram detidos por violência contra agentes, resistência às autoridades e perturbação da ordem pública.
Este foi o primeiro incidente desde a retirada das tendas e barricadas instaladas pelo movimento 'Occupy Central' e federações de estudantes em vários locais da antiga colónia britânica.
Estações de televisão mostraram os confrontos com manifestantes, um dos quais estava a sangrar da cabeça e a ser imobilizado no chão por vários agentes. Dois agentes ficaram feridos, segundo a polícia.
Os confrontos prolongaram-se até à madrugada do Dia de Natal.
Mong Kok foi palco de alguns dos confrontos mais violentos durante os mais de dois meses dos protestos que ocuparam as principais estradas em Hong Kong.
Manifestantes na movimentada zona comercial de Causeway Bay, o último local do protesto a ser levantado a 15 de dezembro, saíram à rua com cruzes amarelas e guarda-chuvas enquanto cantavam músicas natalícias e gritavam: "O nosso desejo de Natal é o verdadeiro sufrágio universal".
Os manifestantes ocuparam partes de algumas das principais artérias de Hong Kong desde 28 de setembro, para pedir eleições livres em 2017, reagindo contra a decisão de Pequim de que os candidatos a chefe do Executivo devem ser previamente selecionados por um comité eleitoral.
O chefe do Executivo da região, CY Leung, está atualmente em Pequim. Antes de embarcar para a capital chinesa, CY Leung disse que o tema do sufrágio universal na eleição de 2017 era um dos pontos a discutir com os líderes do Governo central durante a sua visita oficial anual, segundo a Rádio e Televisão Pública de Hong Kong (RTHK).
copiado http://www.noticiasaominuto.com
Dez homens e duas mulheres com idades entre 13 e 43 anos foram detidos por violência contra agentes, resistência às autoridades e perturbação da ordem pública.
Este foi o primeiro incidente desde a retirada das tendas e barricadas instaladas pelo movimento 'Occupy Central' e federações de estudantes em vários locais da antiga colónia britânica.
Estações de televisão mostraram os confrontos com manifestantes, um dos quais estava a sangrar da cabeça e a ser imobilizado no chão por vários agentes. Dois agentes ficaram feridos, segundo a polícia.
Os confrontos prolongaram-se até à madrugada do Dia de Natal.
Mong Kok foi palco de alguns dos confrontos mais violentos durante os mais de dois meses dos protestos que ocuparam as principais estradas em Hong Kong.
Manifestantes na movimentada zona comercial de Causeway Bay, o último local do protesto a ser levantado a 15 de dezembro, saíram à rua com cruzes amarelas e guarda-chuvas enquanto cantavam músicas natalícias e gritavam: "O nosso desejo de Natal é o verdadeiro sufrágio universal".
Os manifestantes ocuparam partes de algumas das principais artérias de Hong Kong desde 28 de setembro, para pedir eleições livres em 2017, reagindo contra a decisão de Pequim de que os candidatos a chefe do Executivo devem ser previamente selecionados por um comité eleitoral.
O chefe do Executivo da região, CY Leung, está atualmente em Pequim. Antes de embarcar para a capital chinesa, CY Leung disse que o tema do sufrágio universal na eleição de 2017 era um dos pontos a discutir com os líderes do Governo central durante a sua visita oficial anual, segundo a Rádio e Televisão Pública de Hong Kong (RTHK).
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