Observatório Dezenas de mortos e feridos em bombardeamentos do regime sírio
Dezenas de pessoas
foram mortas e feridas na província de Alepo, no norte da Síria, por
vários bombardeamentos lançados pela aviação do regime sírio, informou
hoje o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Mundo
Reuters
A Organização Não Governamental (ONG), que não especifica
o número de vítimas nem a sua filiação, contou que aviões militares
lançaram seis ataques desde a noite passada contra a cidade de Bab e a
localidade de Qabasyn, no nordeste de Aleppo e que se encontra nas mãos
do grupo 'jihadista' Estado islâmico (EI).
Segundo os Comités de Coordenação Local, os bombardeamentos fizeram
23 mortos em Bab e outros quatro em diferentes partes do Aleppo.
Na semana passada, o OSDH, que mantém uma extensa rede de ativistas no terreno, informou que o exército sírio havia aumentado seus ataques aéreos.
De acordo com os dados da ONG, nos últimos dois meses, o regime de Bashar al-Assad lançou um total de 2.973 ataques em diferentes províncias do país, que causaram pelo menos 735 mortos.
As províncias alvo destes bombardeamentos foram Deir al Zur, Aleppo, Idleb, Al Hasakah e Al Raqa, no norte; Deraa e Al Quneitra, no sul; Homs e Hama, no centro; Latakia ocidental, Damasco e os seus subúrbios.
Mais de 200.000 pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011, segundo a ONU.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
Na semana passada, o OSDH, que mantém uma extensa rede de ativistas no terreno, informou que o exército sírio havia aumentado seus ataques aéreos.
De acordo com os dados da ONG, nos últimos dois meses, o regime de Bashar al-Assad lançou um total de 2.973 ataques em diferentes províncias do país, que causaram pelo menos 735 mortos.
As províncias alvo destes bombardeamentos foram Deir al Zur, Aleppo, Idleb, Al Hasakah e Al Raqa, no norte; Deraa e Al Quneitra, no sul; Homs e Hama, no centro; Latakia ocidental, Damasco e os seus subúrbios.
Mais de 200.000 pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011, segundo a ONU.
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