Social-democrata revoltado com forma como o Bloco de Esquerda (BE) assinalou a aprovação da lei que permite a adoção por parte de casais do mesmo sexo.
DR
Política
Abreu Amorim
POR Andrea Pinto
Carlos Abreu Amorim considera que o cartaz do Bloco de
Esquerda (BE) relativamente à adoção por casais do mesmo sexo é “um
esforço deplorável de ofender e de chocar”.
Para o social-democrata o cartaz, onde se pode ler ‘Jesus também
tinha pais’, prova aquilo que “estava verdadeiramente em causa na
votação da lei de adoção por homossexuais”
“O BE e aliados estavam-se nas tintas para o 'superior interesse da criança' e a única coisa que os entusiasma são as causas fraturantes e a competição irracional entre os parceiros da ‘Geringonça’ para ver quem é que chega mais longe na senda do disparate ideologicamente direcionado”, escreveu o político na sua página de Facebook.
“O PS tem que se distanciar desse cartaz. E já vai tarde...”, aconselha.
“O BE e aliados estavam-se nas tintas para o 'superior interesse da criança' e a única coisa que os entusiasma são as causas fraturantes e a competição irracional entre os parceiros da ‘Geringonça’ para ver quem é que chega mais longe na senda do disparate ideologicamente direcionado”, escreveu o político na sua página de Facebook.
“O PS tem que se distanciar desse cartaz. E já vai tarde...”, aconselha.
Congresso do CDS-PP vai discutir dez moções de estratégia global
O 26.º congresso do CDS-PP, que se realiza a 12 e 13 de março em Gondomar, vai discutir dez moções de estratégia global, entre as quais a da candidata à liderança do partido, Assunção Cristas.
Lusa
Política
Partido Horas
POR Lusa
Em declarações à Lusa, o presidente da comissão organizadora
do congresso, António Carlos Monteiro, adiantou que até às 00:00 de
sexta-feira, hora limite para a entrega dos documentos, deram entrada
dez moções de estratégia global e dez moções setoriais.
De acordo com o regulamento do congresso, as moções de estratégia
global "têm como objecto fixar a orientação geral do partido" e devem
ser subscritas por, pelo menos, 300 militantes.
As moções de estratégia global são apresentadas e discutidas em congresso e são votadas em alternativa na reunião magna do partido.
As moções de estratégia setoriais "têm como objecto fixar a orientação do partido em relação a assuntos políticos específicos", devendo ser subscritas por, pelo menos, 150 militantes.
Estas moções serão apresentadas no congresso, mas a sua discussão e votação apenas será feita em conselho nacional convocado, a seguir ao congresso, para esse efeito.
Entre as dez moções de estratégia global entregues está a de Assunção Cristas, a única candidata à sucessão do líder democrata-cristão, Paulo Portas. A moção de 31 página da ex-ministra intitula-se "Ambição e Responsabilidade para Portugal".
O 26.º Congresso do CDS-PP escolhe o sucessor de Paulo Portas, que está na presidência do partido desde 1998, tendo estado afastado da direção centrista apenas dois anos, entre 2005 e 2007, durante a liderança de José Ribeiro e Castro.
As moções de estratégia global são apresentadas e discutidas em congresso e são votadas em alternativa na reunião magna do partido.
As moções de estratégia setoriais "têm como objecto fixar a orientação do partido em relação a assuntos políticos específicos", devendo ser subscritas por, pelo menos, 150 militantes.
Estas moções serão apresentadas no congresso, mas a sua discussão e votação apenas será feita em conselho nacional convocado, a seguir ao congresso, para esse efeito.
Entre as dez moções de estratégia global entregues está a de Assunção Cristas, a única candidata à sucessão do líder democrata-cristão, Paulo Portas. A moção de 31 página da ex-ministra intitula-se "Ambição e Responsabilidade para Portugal".
O 26.º Congresso do CDS-PP escolhe o sucessor de Paulo Portas, que está na presidência do partido desde 1998, tendo estado afastado da direção centrista apenas dois anos, entre 2005 e 2007, durante a liderança de José Ribeiro e Castro.
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