O Congresso aprovou hoje por maioria a carta reivindicativa da CGTP que exige, entre outras matérias, a subida do salário mínimo nacional (SMN) para os 600 euros em 2017 e a revogação imediata da sobretaxa de IRS.
Lusa
Economia
Carta
POR Lusa
De acordo com o documento, aprovado por maioria e uma
abstenção, e cujas reivindicações vão vigorar no próximo mandato, a
Central exige a subida do SMN e a sua evolução progressiva, com
atualização a 01 de janeiro de cada ano, "sem contrapartidas para o
patronato".
Da proposta, aprovada esta tarde no segundo e último dia do Congresso
da Inter, em Almada, constam também a exigência da diminuição da carga
fiscal sobre os rendimentos do trabalho e a revogação imediata da
sobretaxa do IRS, bem como o desagravamento do IVA e do Imposto
Municipal sobre Imóveis (IMI).
A defesa da luta pelo aumento da produção e a criação de emprego e pela manutenção dos postos de trabalho está igualmente espelhada neste documento reivindicativo, que está dividido em nove pontos prioritários para a CGTP e que deverão determinar os próximos quatro anos.
O aumento generalizado dos salários, bem como a defesa da contratação coletiva são outras reivindicações da Inter presentes na carta.
A CGTP reivindica ainda a valorização dos serviços públicos, do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a defesa das funções sociais do Estado, da escola pública, e o combate à pobreza e exclusão social.
O relatório de atividades do último mandato foi também aprovado por unanimidade e aclamação.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/economia
A defesa da luta pelo aumento da produção e a criação de emprego e pela manutenção dos postos de trabalho está igualmente espelhada neste documento reivindicativo, que está dividido em nove pontos prioritários para a CGTP e que deverão determinar os próximos quatro anos.
O aumento generalizado dos salários, bem como a defesa da contratação coletiva são outras reivindicações da Inter presentes na carta.
A CGTP reivindica ainda a valorização dos serviços públicos, do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a defesa das funções sociais do Estado, da escola pública, e o combate à pobreza e exclusão social.
O relatório de atividades do último mandato foi também aprovado por unanimidade e aclamação.
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