União Africana envia 200 observadores para o Burundi
A União Africana anunciou hoje o envio de 200 observadores, metade militares e outra metade na área dos direitos humanos, para o Burundi, para acompanhar as conversações de paz entre o Governo e a oposição.
Lusa
Mundo
Conflito
Há 2 Horas
POR Lusa
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, que lidera uma
delegação de alto nível da União Africana, garantiu que existe
preocupação nesta organização com "a violência, a perda de vidas humanas
e o estado geral de instabilidade" no país.
Jacob Zuma também referiu a "vontade das partes de resolver a crise
política através de um diálogo inclusivo e pacífico", um compromisso que
o Presidente do Burundi, Pierre Nkurunziza, encenou no início da semana
com a viagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, à capital do
país.
Durante a sua visita, o responsável das Nações Unidas utilizou palavras críticas para o Governo do Burundi e recordou que "as detenções políticas, a violência, a impunidade e a instabilidade têm consequências humanitárias profundas".
Ban Ki-moon defendeu que a crise teve ter como resposta "ações comuns e diplomacia preventiva".
A delegação africana, também composta pelos Presidentes do Senegal, Mauritânia e Gabão, e pelo primeiro-ministro da Etiópia, pediu ao recém-eleito Presidente do Uganda, Yoweri Museveni, para que continue a mediar a crise e consiga o envolvimento de todas as partes o mais rápido possível.
A crise que afeta o Burundi desde 2015 já causou mais de 400 mortos e 240 mil desalojados e teve origem no anúncio de Pierre Nkurunziza de que iria apresentar-se pela terceira vez a eleições, o que é proibido pela Constituição e viola os acordos que acabaram com uma longa guerra civil em 2005.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/mundo
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Durante a sua visita, o responsável das Nações Unidas utilizou palavras críticas para o Governo do Burundi e recordou que "as detenções políticas, a violência, a impunidade e a instabilidade têm consequências humanitárias profundas".
Ban Ki-moon defendeu que a crise teve ter como resposta "ações comuns e diplomacia preventiva".
A delegação africana, também composta pelos Presidentes do Senegal, Mauritânia e Gabão, e pelo primeiro-ministro da Etiópia, pediu ao recém-eleito Presidente do Uganda, Yoweri Museveni, para que continue a mediar a crise e consiga o envolvimento de todas as partes o mais rápido possível.
A crise que afeta o Burundi desde 2015 já causou mais de 400 mortos e 240 mil desalojados e teve origem no anúncio de Pierre Nkurunziza de que iria apresentar-se pela terceira vez a eleições, o que é proibido pela Constituição e viola os acordos que acabaram com uma longa guerra civil em 2005.
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