PUBLICADO EM 28/06/17 - 03h00
BRASÍLIA. Principal grupo organizador dos atos de rua pelo impeachment de Dilma Rousseff, o movimento Vem pra Rua passou a defender a saída “mais rápida possível” do presidente Michel Temer após a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) por corrupção passiva. Segundo o porta-voz do grupo, o empresário Rogério Chequer, o caminho mais rápido, agora, não seria o impeachment, mas a aprovação da denúncia pela Câmara.
Por isso, o Vem pra Rua vai se concentrar em pressionar os deputados. “Agora, o impeachment não é uma alternativa rápida. O que a gente precisa é de celeridade”, disse Chequer.
Por isso, o Vem pra Rua vai se concentrar em pressionar os deputados. “Agora, o impeachment não é uma alternativa rápida. O que a gente precisa é de celeridade”, disse Chequer.
Sem efeito. A denúncia de corrupção contra Michel Temer recebeu destaque na imprensa norte-americana nessa terça-feira (27). O diário “The New York Times” comentou que, apesar da denúncia, Temer deve continuar no poder, já que muitos outros políticos brasileiros também enfrentam acusações de corrupção como ele.
Dois lados. A revista “Time” comenta que o presidente negou que tenha cometido corrupção, além de ter se recusado a renunciar, “apesar dos inúmeros pedidos e da baixa popularidade”. Para o “Wall Street Journal”, “os inimigos políticos de Temer foram encorajados” pela denúncia de Janot.
copiado http://www.otempo.com.br/hotsites/tropa-de-temerDois lados. A revista “Time” comenta que o presidente negou que tenha cometido corrupção, além de ter se recusado a renunciar, “apesar dos inúmeros pedidos e da baixa popularidade”. Para o “Wall Street Journal”, “os inimigos políticos de Temer foram encorajados” pela denúncia de Janot.
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