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Já ouviu falar ELA?
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Esclerose Lateral Amiotrófica
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Pesquisadores da UFRN desenvolvem sistema para ajudar pessoas com "ELA"
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Veja a reportagem e entenda.
Pesquisadores da UFRN estudam a internet tátil; objetivo é sentir ...
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2 de mar de 2017
Pesquisadores da UFRN estudam a internet tátil; objetivo é sentir coisas no mundo virtual.
Pesquisadores da UFRN desenvolvem sistema para ajudar pessoas com "ELA"
Nos
óculos utilizados no projeto estão fixadas duas câmeras. Uma filma
a tela do computador cheia de ícones. A outra mostra para o
computador os olhos do paciente. Quando o olhar é fixado em um dos
ícones, o sistema sabe o que fazer.
"Ele
faz qualquer coisa que faria com o seu mouse e o seu teclado",
destaca o engenheiro de computação Pablo Holanda.
Roberto
Carlos, 55 anos, é dono de uma empresa de móveis planejados e
jogador de futebol nas horas vagas. Ele também tem ELA. A reportagem
acompanhou o primeiro teste que ele fez com os óculos. Os sintomas
da ELA começaram em fevereiro de 2016.
Questionado
sobre o que mais angustia ele, o empresário se emociona ao falar do
futuro. "Angústia, na verdade, eu não chego a sentir. A
preocupação é filho, família".
Com
a equipe do laboratório, Roberto formou frases e descobriu outras
possibilidades.
João
Lemos deixou de falar há dois anos. Agora ele pôde ter de volta a
sensação de se sentir ouvido. "Eu tô de boa", disse à
reportagem por meio do sintetizador de voz.
A
preocupação da família é com o custo, ainda muito alto, da nova
tecnologia. "A gente vai adquirir é tudo pela justiça",
diz a esposa dele, Lucimar Felício de Oliveira Lemos
Equipamentos com essa tecnologia podem custar
até R$ 80 mil, mas a equipe do laboratório está trabalhando para
baixar os custos. As armações dos óculos são feitas na impressora
3D. E todos os programas usados no computador são de "código
aberto", de uso livre. A parte mais cara, a mão de obra, é
custeada por meio de bolsas de estudo. Os estudantes e pesquisadores
desenvolvem as tarefas e os coordenadores do projeto vão propondo e
criando as aplicações do sistema.
"Quando eu colocar isso pra todos os
pacientes ou pra um número grande de pacientes, eu vou ter um valor
muito mais baixo e muito mais acessível", considera Ricardo
Valentim.
"Com a gente montando ele no Brasil, ele
vai custar entre R$ 800 a R$ 1 mil, ou seja, dá uma queda de custo
alta. Se conseguir industrializar ele, fica mais barato ainda",
acrescenta Pablo Holanda.
O Severino, mencionado no início da reportagem,
já está usando os óculos. Consegue dar "play" em um
filme, pede para fazer nebulização, faz chamadas de emergência
para o telefone da mulher. É como se, por alguns instantes, num
piscar de olhos, ele dominasse a cena.
"Você vê um sorriso nos olhos dele. É
como se ele dissesse assim: 'eu estou sendo útil, independente. Pelo
menos naquela hora que ele está com o aparelho, ele sabe que pode
ser independente e não precisa da gente 24h por dia", conclui a
esposa.
copiado http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/pesquisadores-da-ufrn-desenvolvem-sistema-que-da-autonomia-a-pacientes-com-ela.ghtml
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