Como fazer um umidificador de ar caseiro Outras alternativas para conseguir aumentar a umidade do ambiente de forma rápida e caseira são:

Como fazer um umidificador de ar caseiro

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Como fazer um umidificador de ar caseiro
Os umidificadores de ar são aparelhos que permitem aumentar a umidade de um determinado espaço e, portanto, purificar o ar desse ambiente, o que é muito benéfico para a saúde de todos os moradores. Permite especialmente evitar problemas associados à secura ambiental e contribui na melhora de doenças respiratórias e dermatológicas. Se deseja que seu lar tenha um nível de umidade mais elevado e ideal, mas prefere fazer um umidificador de ar caseiro você mesmo, preste atenção neste artigo de umComo no qual vamos explicar para você passo a passo como o fazer. Passos a seguir:
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A primeira coisa que deve fazer para começar a elaborar o umidificador de ar caseiroé criar um buraco na tampa do recipiente de plástico, este deve ser suficientemente grande para passar ambos os canos. Deve se certificar que um deles chegue quase ao fundo do recipiente, enquanto o outro só deve ser introduzido entre 1 a 2 cm.
Uma vez que ambos os canos estejam nas suas posições, devem ser fixados ao recipiente com a barra de cola quente ou com fita, na falta desta.
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O passo seguinte será encher o recipiente com água até aproximadamente metade, colocando depois a tampa e ligando o compressor de ar ao cano que está mais submerso na água.
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O segundo cano não precisa ser muito longo, já que deve ficar livre para liberar o vapor que se gerará da água.
Quando se põe em funcionamento o compressor, as partículas do ar começam a se mover e ao entrar em contato com as da água, farão com que esta última comece a se alterar para seu estado gasoso, e assim como aprendemos nas nossas aulas de química, os gases têm tendência a subir, por isso passarão pelo cano que está mais próximo à tampa, fazendo com que a umidade produzida pelo vapor passe para o ambiente onde se encontra o nosso umidificador caseiro.
Pode colocar camomila ou raminhos de eucalipto no recipiente que usar, isto causará um efeito refrescante que deixará um agradável ambiente em casa.
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Outras alternativas para conseguir aumentar a umidade do ambiente de forma rápida e caseira são:
  • Colocar um recipiente que contenha água perto de uma estufa ou outra fonte de calor, tendo cuidado para não virar o conteúdo. O aumento de temperatura na zona fará com que a água comece a evaporar, contribuindo assim para que o ambiente se umidifique.
  • Se tem um fervedor de água, pode deixá-lo ligado com água no quarto que deseja aumentar a umidade. Esta opção funciona muito bem e rapidamente, o único inconveniente é que deverá deixar o fervedor longe do alcance das crianças quando estiver funcionando.
  • Também pode colocar dentro de sua casa algumas das plantas que permitem aumentar a umidade, como por exemplo a palmeira de jardim, o lírio-da-paz, o fícus ou a espada de São Jorge. Descubra outras boas alternativas no artigo as melhores plantas purificadoras de interiores.
Se deseja ler mais artigos parecidos a Como fazer um umidificador de ar caseiro, recomendamos que entre na nossa categoria de Manutenção e Segurança da Casa.
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Nós somos o ‘Big Brother’: o que Byung-Chul Han escreve sobre as redes sociais Indignação digital não serve para nada, porque preferimos teclar em vez de agir


Nós somos o ‘Big Brother’: o que Byung-Chul Han escreve sobre as redes sociais

Indignação digital não serve para nada, porque preferimos teclar em vez de agir

“Hoje o indivíduo se explora e acredita que isso é realização.” Com esta frase o EL PAÍS intitulou sua reportagem sobre a conferência do filósofo sul-coreanoByung-Chul Han em Barcelona. Não se trata de uma frase provocadora, pensada para chamar a atenção da plateia, e sim de uma ideia que se repete em seus livros.



Byung-Chul Han, radicado na Alemanha, já publicou uma dezena de títulos centrados na sociedade atual e nos efeitos da tecnologia. O último é Die Austreibung des Anderen (“a expulsão do diferente”). Todos eles são breves, densos, mas não difíceis, e com muitas ideias em comum.
Um dos temas que trata com frequência é o das redes sociais, com as quais é muito crítico. Quando fala desses assuntos, “Han não se interessa tanto pela análise das causas, e sim pela mudança que produziram em nossas vidas, com o que é muito fácil que o leitor se identifique imediatamente”, diz Manuel Cruz, catedrático de Filosofia e diretor da coleção Pensamento, da editoria Herder, que publicou os livros de Han em espanhol.
Assim, em A Sociedade da Transparência (editora Vozes), ele fala sobre a inclinação a nos expormos nas redes, um hábito que Han compara à pornografia e que é “contagioso e fictício”. Porque essa transparência na verdade é enganosa. Alinhado com a teoria do filtro-bolha de Eli Pariser, Han recorda que as redes só se dispõem a nos apresentar aquelas partes do mundo que nos agradam. Ou seja, essa interconexão digital, afinal, não facilita o contato com outros, pois serve apenas “para encontrar pessoas iguais e que pensam igual, nos fazendo passar longe dos desconhecidos e de quem é diferente de nós”, escreve em A Expulsão do Diferente. A consequência é que nosso horizonte de experiências “se torna cada vez mais estreito”.

Vigiamo-nos mutuamente

Outro efeito dessa exposição constante é que criamos um panóptico digital. Com seu panóptico, Jeremy Bentham propôs um modelo de prisão em que o vigilante sempre podia observar todos os detentos. Em sua versão digital, todos somos ao mesmo tempo vigilantes e vigiados: “O Grande Irmão digital transfere seu trabalho aos reclusos”.
As redes “geram um efeito de conformidade, como se cada um vigiasse o outro, e isso previamente a qualquer vigilância e controle por serviços secretos”, escreve em Psychopolitik (“psicopolítica”). Não necessitamos da Agência de Segurança Nacional dos EUA para procurar e expor tuítes alheios que nos pareçam inadequados e submetê-los ao que, na sua opinião, é o “autêntico fenômeno da comunicação digital”: os linchamentos.

A indignação sem discurso

Essa vigilância acaba gerando ondas de indignação que “são muito eficientes para mobilizar e aglutinar a atenção”. Mas que também são “muito incontroláveis, incalculáveis, instáveis, efêmeras e amorfas” para “configurar o discurso público”, escreve em Im Schwarm (“no enxame”).
Nesta mobilização não há comunicação real nem nenhuma identificação com a comunidade. Tampouco se desenvolve “nenhuma força poderosa de ação”. Gera muito ruído, mas nenhuma voz, nenhum público articulado. As multidões indignadas são fugazes e dispersas, “enxames de unidades simples”.
A indignação não dá em nada, porque “o novo homem tecla em vez de agir”. Somos consumidores e, perante a política ou os movimentos sociais, só reagimos de forma passiva. E, como se de qualquer serviço ou produto se tratasse, nos limitamos a resmungar e a nos queixar, sem ir além.

Uma sucessão de instantes

Compartilhamos todo tipo de informação nas redes: nossas opiniões, nossas fotos, nosso currículo… “Sem saber quem, nem o que, nem quando, nem em que lugar se sabe de nós”, recorda em Psicopolítica. Tudo o que publicamos é passível de ser empacotado e vendido em forma de dados. Ou seja, somos explorados não só durante o tempo de trabalho; o que cedemos é “toda a pessoa, a atenção total, inclusive a própria vida”. Fazemos isso, além do mais, de forma voluntária e gratuita.
big data pode ser até pior que o big brother, pois não esquece nada. Qualquer erro ou indiscrição continuará aparecendo no Google daqui a décadas.
Talvez não pensemos no que ocorrerá dentro de décadas porque também mudou a forma de vivenciarmos o tempo. Não é que tenha se acelerado, como às vezes se diz, e sim que se trata de um tempo atomizado, no qual “todos os momentos são iguais entre si” e “destrói-se a experiência da continuidade”, explica em Ein Duft der Zeit (“um aroma do tempo”). Vivemos em um “choque do presente”, como apontava o ensaísta Douglas Rushkoff: nosso dia a dia se organiza em torno das notificações do celular, sem nos permitir nem um só momento vazio.
Nossos tuítes não narram “nenhuma história de vida, nenhuma biografia”. É só adição sem narração. O mesmo acontece com tudo o que acumulamos no Facebook: fotos, publicações, comentários... Essa memória digital se parece com um armário onde amontoamos tudo o que não usamos, nem jogamos fora. Ou seja, afinal de contas não somos capazes nem de esquecer nem de recordar.
Esses instantes não têm nenhum elemento em comum, “nenhum processo vital além da busca pela excitação contínua”, diz Cruz. E daí procede o ritmo nervoso que caracteriza a vida atual. Volta-se repetidamente a começar, zapeia-se entre as “opções vitais”. Temos pressa em passar de um presente a outro sem aprender com o vivido nem planejar o futuro. “Assim é como o indivíduo envelhece sem acumular idade”, escreve Han. E acrescenta, para concluir, “por isso a morte, hoje em dia, é mais difícil”.
Embora Han não seja muito otimista, ele oferece uma solução: a contemplação, o silêncio. Mas não se refere a distanciar-se do mundo nem recuar a uma sociedade pré-moderna, esclarece Cruz, “e sim parar para pensar, para olhar”, para assim poder refletir a respeito de nossas vidas e lhes dar esse sentido, essa narrativa que se corre o risco de perder. E, também, para evitar incorrer em erros, como quando confundimos a autoexploração com a realização pessoal, ou quando esquecemos que o trabalho é só um meio e não um fim em si mesmo.

Se a intervenção foi marqueteira, o interventor não é Mais do que isso, só haverá redução da criminalidade e uma melhora da capacidade operativa da segurança do Rio em bases permanentes com um trabalho consistente, que exige planejamento e leva tempo. Quanto tempo? Ninguém sabe.

Gente é uma tentativa pois, a guerra é um fato. O ruim será o êxodo da criminalidade
Rio de Janeiro - O interventor federal na segurança pública do Rio de Janeiro, general Walter Braga Netto, na entrevista coletiva, Foto Tânia Rêgo/AgenciaBrasil
Mais do que isso, só haverá redução da criminalidade e uma melhora da capacidade operativa da segurança do Rio em bases permanentes com um trabalho consistente, que exige planejamento e leva tempo. Quanto tempo? Ninguém sabe.   

Se a intervenção foi marqueteira, o interventor não é

fevereiro 28, 2018, 7:19 
A primeira entrevista do general Braga Netto e demais integrantes da cúpula da intervenção na segurança do Rio provocou certa ansiedade na área política do Planalto e do estado. Ele apresentou um organograma detalhado do gabinete que vai comandar as operações, cheio de quadrinhos, divisões e subdivisões de áreas funcionais – dando ênfase à integração entre os órgãos responsáveis – falou menos de meia hora e foi embora.
Sem nenhuma antecipação de medidas operacionais nem decisão de caráter mais bombástico, a imprensa, obviamente, está reclamando da falta de novidades. E os políticos que se agarram ao marketing da intervenção ficaram preocupados, achando que tudo está muito lento e não renderá resultados perceptíveis pela população no curto prazo.
É bom que fiquem mesmo preocupados, até porque, ao que parece, se a intervenção foi marqueteira, o interventor não é. Como disse o próprio Braga Netto na entrevista sem frases de efeito, bem pé no chão, “a intervenção é um trabalho de gestão”. A integração entre os diversos órgãos e o combate aos chamados “gargalos” da segurança do Rio a partir de um comando conjunto não se fazem do dia para a noite.
Mais do que isso, só haverá redução da criminalidade e uma melhora da capacidade operativa da segurança do Rio em bases permanentes com um trabalho consistente, que exige planejamento e leva tempo. Quanto tempo? Ninguém sabe.
E é aí que entra a ansiedade dos políticos, medida em meses de contagem regressiva para as eleições de outubro. Já perceberam que Braga Netto é pouco afeito a jogadas para distrair o distinto público e espetáculos marqueteiros.
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Jungmann derrubou Segovia. Raquel, Barroso e Torquato ajudaram De quebra, Jungmann se livra de passar o constrangimento sofrido por Torquato Jardim, que viu seu subordinado Segovia ir despachar pessoalmente com o presidente da República sem a sua presença.



Jungmann derrubou Segovia. Raquel, Barroso e Torquato ajudaram

Fernando Segóvia, agora ex diretor-geral da Polícia Federal, na cerimônia de posse de Jungmann no Planalto. Foto Orlando Brito
O delegado Fernando Segovia já havia virado carvão pela sequência de episódios em que falou demais, culminando na crise gerada pela entrevista em que indicou que o inquérito que investiga o presidente Michel Temer poderia ser arquivado por falta de elementos. Sua queda, porém, não era prevista nem no Planalto. Foi, antes de tudo, uma maneira de o novo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, mostrar força ao assumir o cargo – e contou com a colaboração de outros personagens.
Jungmann conseguiu convencer Temer a substituir o diretor-geral da PF, apoiado por políticos do MDB como José Sarney, depois que a produradora geral da República, Raquel Dodge, pediu ao STF, nesta segunda-feira, que proibisse o delegado de falar sobre a investigação e que determinasse sua saída do cargo se ele o fizesse. Desse episódio, precedido por um puxão de orelhas do próprio ministro Luís Roberto Barroso, a que  Segovia teve prestar satisfação de sua entrevista, sobrou um diretor da PF extremamente fragilizado.
Para Temer, não seria mais vantagem nenhuma ter o amistoso Segovia no cargo. Ao contrário, depois das afirmações do delegado, as investigações sobre o envolvimento de Temer na corrupção do porto de Santos voltaram à mídia com força total, levantando desconfianças de favorecimento do presidente da República. Ou seja, qualquer ato da PF favorável a Temer sob a gestão Segovia seria questionado.
Com a nomeação do delegado Rogerio Galloro, ex-braço direito de Leandro Daiello e nome preferido do ministro da Justiça, Torquato Jardim, desde a indicação de Segovia, o Planalto espera reduzir os rumores sobre interferências na PF a favor de Michel Temer e seus amigos.
De quebra, Jungmann se livra de passar o constrangimento sofrido por Torquato Jardim, que viu seu subordinado Segovia ir despachar pessoalmente com o presidente da República sem a sua presença.
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EEUU y aliados condenan a Irán por misiles en Yemen tras el veto ruso

EEUU y aliados condenan a Irán por misiles en Yemen tras el veto ruso

AFP/Archivos / Saleh al ObeidiCombatientes del separatista Consejo Transicional Sureño observan los daños causados por la explosión de dos coches bomba ante la sede de una unidad antiterrorista, el pasado 25 de febrero en Adén, ciudad al sur de Yemen
Estados Unidos, Reino Unido, Francia y Alemania "condenaron" el martes a Irán por haber violado el embargo de armas impuesto por la ONU a Yemen, en un comunicado publicado al día siguiente del veto ruso a una resolución que denunciaba a Teherán.
En un informe realizado por expertos de la ONU, se culpaba a Irán de no haber tomado las medidas necesarias para impedir la entrega de misiles y drones de fabricación iraní a los rebeldes hutíes de Yemen, aunque no reconocieron a los responsables de este envío.
Para Washington, Londres, París y Berlín, el responsable es claramente Teherán, mientras que para Moscú no hay pruebas que justifiquen una resolución del Consejo de Seguridad de la ONU que allane el camino a nuevas sanciones contra Irán, que rechaza las acusaciones de suministrar armas a los hutíes.
Los países occidentales, con ocasión de la renovación anual del embargo de armas a Yemen, trataron de incriminar a Teherán en el texto, que finalmente fue vetado por Rusia.
"Saludamos el informe final" de los expertos, publicado el 15 de febrero, señalan los países occidentales en el comunicado difundido por la misión diplomática estadounidense en la ONU.
"Expresamos conjuntamente nuestra gran preocupación" por sus conclusiones y "condenamos la no aplicación" de las obligaciones de Teherán "que ponen en grave peligro la paz y la estabilidad en la región", dijeron en el comunicado.
"Desde hace tres años, el comportamiento de Estados Unidos y de Gran Bretaña en el Consejo de Seguridad de la ONU es perjudicial y equivale a legitimar a los agresores en Yemen", respondió el ministerio de Relaciones Exteriores iraní en un comunicado.
Al mando de una coalición militar árabe Riad lleva a cabo desde marzo de 2015 bombardeos regulares en Yemen contra los rebeldes hutíes apoyados por Teherán, que entraron a la capital Saná en setiembre de 2014.
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Icy Europe, balmy North Pole: the world upside down A couple sit on a bench overlooking the snow-covered fields of Thirsk in the North Yorks Moors National Park in North Yorkshire, on February 27, 2018

Icy Europe, balmy North Pole: the world upside down

AFP / Simon MALFATTOBalmy weather at the North Pole
Not for the first time in recent years, Europe has descended into a deep freeze while the Arctic experiences record high temperatures, leaving scientists to ponder the role global warming may play in turning winter weather upside down.
The reversal has been dramatic.
A Siberian cold front has spread sub-zero temperatures across Europe, carpeting southern cities and palm-lined Mediterranean beaches with snow.
On Sunday, meanwhile, air temperatures at the North Pole -- which won't see the Sun until March -- rose above freezing.
"In relative terms, that's a 30 C (54 degrees Fahrenheit) temperature anomaly," Robert Rohde, lead scientist at Berkeley Earth in Washington, tweeted.
At the Longyearbyen weather station on the Island of Svalbard in the Arctic Ocean, temperatures were 10 C above average over the last 30 days, according to Zack Labe, a climate modeller at the University of California Irvine.
At the same time, sea ice is covering the smallest area in the dead of winter since records began more than half a century ago.
In one region, around Svalbard, the area covered by sea ice -- 205,727 square kilometres -- on Monday was less than half the average for the period 1981-2010, the Norway Ice Service reported.
AFP / Anthony DevlinA couple sit on a bench overlooking the snow-covered fields of Thirsk in the North Yorks Moors National Park in North Yorkshire, on February 27, 2018 
"Positive temperatures near the North Pole in winter are thought to have occurred during four winters between 1980 and 2010," Robert Graham, a climate scientist at the Norwegian Polar Institute, told AFP.
They have now occurred in four out of the last five winters."
This acceleration, experts said, circumstantially points to climate change, which has -- over the same period -- warmed the Arctic region twice as fast as the global average.
- Transform the planet -
Another clue may be the Arctic thaw/European deep freeze pairing.
"The surge of mild weather at the North Pole and the cold front in Europe are directly linked," Etienne Kapikian, a scientist at Meteo France, the national weather service, told AFP.
"Just how hot is the Arctic now?" tweeted Peter Gleick, president emeritus of the Pacific Institute and a member of the US National Academy of Science.
"Hotter than ever measured in winter. Human-caused climate change is beginning to radically transform our planet."
AFP / Elise BRETAUDThe shore of the bay of Ajaccio covered with snow, on the French Mediteranean island of Corsica
Gleick's larger assertion is no longer seriously contested, but the link between the "warm Arctic, cold continent" phenomenon and global warming has yet to be proven, other scientists say.
If the connection with global warming remains speculative, the mechanics of what scientists call "sudden stratospheric warming" -- the weird winter weather's immediate cause -- is well understood.
Strong winds in the stratosphere circulate west-to-east over the Arctic some 30 kilometres above Earth's surface. This is the polar vortex.
The jet stream, meanwhile, races in the same direction at bullet-train speed 10 kilometres overhead at the upper boundary of the troposphere, the lowest layer of the atmosphere.
Sometimes the vortex dramatically warms and weakens, with winds slowing down and even reversing, explained Marlene Kretschmer, a climate scientist at the Potsdam Institute for Climate Impact Research.
- A cooling tendency -
"When this happens, it can affect the jet stream where our weather is made," she told AFP. "That is exactly what has happened now."
Freezing Arctic air that is normally "locked" in the polar vortex breaks out, creating the Siberian cold front that has blanketed Europe.
Sudden stratospheric warming occurs, on average, every other year, so it is not a rare phenomenon.
AFP / Vincenzo PINTOThe Forum in Rone on February 26, 2017. Not for the first time in recent years, Europe has descended into a deep freeze while the Arctic experiences record high temperatures 
But over the last two decades, the vortex's breakdowns have become deeper and more persistent.
"Overall, the global warming trend is clear," said Kretschmer. Earth's average surface temperature has gone up by one degree Celsius since the mid-19th century -- enough to unleash deadly drought, heatwaves, and storms engorged by rising seas.
"But if you just look at winter temperatures since 1990, you see a cooling tendency in winter over northern Eurasia."
Still, the question remains: What drives changes in the intensity and duration of sudden stratospheric warming?
One theory holds that newly ice-free ocean surface -- which absorbs the Sun's rays rather than bouncing them back into space like snow -- releases warmth into the air that eventually disrupts the stratosphere.
"It is hard to say that any one event is linked to global warming," said Kretschmer.
"But there are a lot of studies now suggesting this pattern -- warm Arctic, cold continent -- could be linked to climate change."
"This much is certain -- there is overwhelming evidence that changes in the Arctic will affect our weather," she added.
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Trump nomination for Nobel Peace Prize possibly a fake

Trump nomination for Nobel Peace Prize possibly a fake

AFP/File / MANDEL NGANThe Peace Research Institute of Oslo said in early February that US President Donald Trump's name was on the list of nominees for the Nobel Peace Prize
Has Donald Trump really been nominated for the Nobel Peace Prize? The Norwegian Nobel Institute said Wednesday it had filed a police report after receiving a seemingly fraudulent nomination for the US president.
"We have good reason to believe that a nomination we received concerning Trump has been falsified," Nobel Institute director Olav Njolstad told AFP.
He refused to provide further details, saying it was for the police to give more information.
Each year, nominations for the Nobel Peace Prize must be submitted by January 31. Among those entitled to propose names are members of parliament and government, former laureates and some university professors.
While the list of candidates is kept secret for at least 50 years, those who nominate are however allowed to disclose their choice.
The Peace Research Institute of Oslo (Prio) said in early February that Trump's name was on the list.
Like last year, Trump was nominated for his "ideology of peace by force" by an American who did not want his identity revealed, according to Prio, a body independent of the Nobel organisation which closely monitors the nominations revealed publicly.
It is possible that this nomination was submitted by a person suspected of committing identity fraud to appear eligible to nominate.
The Nobel Institute said it had received 329 valid nominations for the 2018 Peace Prize. The five members of the Nobel committee that selects the winner are also allowed to submit names during their first meeting of the year, which was held on Monday.
The name of the 2018 winner will be announced in early October.

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'Beast from the East' keeps Europe in deep freeze

'Beast from the East' keeps Europe in deep freeze

AFP / Andrea PATTAROIn the deep midwinter: frosty winds have made already the low temperatures feel much colder
School was cancelled across swathes of Europe on Wednesday as a blast of Siberian weather dubbed the "Beast from the East" kept the mercury far below zero.
The cold snap has killed at least 41 people since Friday, including 18 in Poland, six in the Czech Republic and five in Lithuania.
Homeless people account for many of the dead, and cities across Europe have been racing to open emergency shelters to protect people sleeping rough.
In Germany, the national homeless association on Wednesday urged shelters to open during the day and not just at night.
"You can die of cold during the day too," its chief Werena Rosenke warned.
Authorities are also urging people to look out for elderly relatives and neighbours after a French woman in her nineties was found frozen to death outside her retirement home.
AFP / Gent SHKULLAKUThe freezing weather, which has killed at least 41 people since Friday, has been dubbed the "Beast from the East" 
In Paris, some 50 regional lawmakers were to spend Wednesday night on the streets to protest the "denial of dignity" suffered by those without roofs over their heads.
And in the northern port of Calais, authorities were launching emergency plans to shelter migrants who camp out near the coast hoping to stow away on trucks bound for Britain.
Schools were shut across Kosovo, western Bosnia and much of Albania, as well as parts of Britain, Italy and Portugal.
Temperatures had plunged below -20 Celsius (-4 Fahrenheit) overnight in numerous parts of Europe -- even hitting -36C in Glattalp, 1,850 metres (6,000 feet) above sea level in the Swiss mountains.
Ahead of a predicted thaw towards the end of the week, both Belgium and Switzerland marked their coldest night of the winter so far.
AFP / Daniel MIHAILESCUEurope's cold snap comes as the Arctic experiences record high temperatures
- Bread-hoarding in Ireland -
Europe's cold snap comes as the Arctic experiences record high temperatures, prompting scientists to ask if global warming may be playing a role in turning things upside down.
Dubbed the "Siberian bear" by the Dutch and the "snow cannon" by Swedes, the icy blast has played havoc with transport networks.
Swedish authorities urged drivers in parts of the south to leave their cars at home, while British Airways was running a reduced service from London Heathrow on Wednesday.
Even in the usually-mild south of France, palm-lined beachfronts in Nice, Biarritz and Corsica have been blanketed in snow.
In Ireland, anxious residents were hoarding bread ahead of the arrival of a storm Thursday which is expected to cause the heaviest snowfall in decades.
"It's fair to say the people of Ferrybank and Slieverue are taking the #Beastfromtheeast serious," said one Twitter post alongside a picture of empty supermarket shelves.
AFP / JANEK SKARZYNSKITramways cross a bridge over the partially frozen Vistula river in the Polish capital Warsaw.
- 'Coldest job in Austria' -
Kosovo announced restrictions on electricity usage lasting between one and three hours, due to a surge in power consumption mirrored across Europe as people turn up the thermostat.
In the Netherlands, Amsterdam residents are hoping to be able to skate on the city's famed canals this weekend, with some areas already closed to boats to allow the ice to solidify.
Even professionals are feeling the chill.
In Amstetten in northwest Austria which is hosting international championships of the ice stock sport -- similar to curling -- organisers moved the opening ceremony inside due to the cold.
Austrians were reserving particular sympathy for Ludwig Rasser and Norbert Daxbacher, two employees at the Sonnblick weather station 3,109 metres above sea level.
Handed the honour of having the "coldest job in Austria" by the Oesterreich tabloid, Rasser and Daxbacher are charged with heading out to measure the temperature three times a day.
The process takes an hour in temperatures of -32C -- which "with the windchill feels like -60," said Rasser.

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