Criação de empregos cai nos EUA e desemprego permanece estável
GETTY/AFP/Arquivos / KEVORK DJANSEZIAN(Arquivo)Varejistas dos EUA continuaram a perder empregos em julho, enquanto a criação geral de empregos desacelerou
A criação de empregos nos Estados Unidos diminuiu fortemente em julho, enquanto o índice de desemprego se manteve estável em 3,7% - apontam dados divulgados pelo Departamento do Trabalho nesta sexta-feira (2).
A primeira economia mundial criou 164.000 empregos em julho, um número superior às previsões dos analistas (160.000), mas inferior ao registrado em junho (193.000 contra os 224.000 anunciados inicialmente).
Na média mensal para o primeiro semestre, foram criados 165.000 empregos, contra 223.000 no mesmo período em 2018, um dado que reflete a desaceleração econômica do país.
Trump e Johnson falaram sobre comércio e redes 5G
AFP/Arquivos / NICHOLAS KAMM, Jack Hill(Arquivo) O presidente americano, Donald Trump (es), e o novo primeiro-ministro britânico, Boris Johnson
O presidente americano Donald Trump e o novo primeiro-ministro britânico Boris Johnson discutiram temas comerciais e sobre as dificuldades para controlar as novas tecnologias de redes 5G, informou a Casa Branca nesta sexta-feira.
No telefonema que ocorreu na quinta-feira, Trump e Johnson discutiram "questões de cooperação, especialmente comerciais, 5G e de segurança global", disse o porta-voz da Casa Branca, Hogan Gidley, em um comunicado.
Esta é a segunda chamada entre os dois líderes em uma semana, no momento em que a administração Trump mostra sua sintonia com Johnson.
Na semana passada, Trump informou que teve uma conversa "muito substancial" sobre um acordo comercial entre os dois países, no contexto da saída do Reino Unido da União Europeia.
No telefonema de quinta-feira, Trump "reiterou seu forte apreço pelo relacionamento especial entre os Estados Unidos e o Reino Unido e ressaltou que está ansioso por se reunir com o primeiro-ministro na cúpula do G7 em Biarritz, França, neste mês", afirmou a Casa Branca.
Europeus disputam indicação para candidatura ao FMI
AFP/Arquivos / Jim WatsonEntão ministro da Economia da Finlândia, Olli Rehn, em 15 de abril de 2016 em Washington
A indicação do candidato europeu à direção do Fundo Monetário Internacional (FMI) se tornou, nesta sexta-feira (2), um duelo entre o Norte e o Leste, com o holandês Jeroen Dijsselbloem e a búlgara Kristalina Georgieva como últimos na disputa, após retirada dos do Sul e da Finlândia.
Jeroen Dijsselbloem é ex-presidente do Eurogrupo e Kristalina Georgieva atualmente é a número 2 do Banco Mundial (BM).
Georgieva seria a aspirante com maior apoio, disse à AFP uma fonte próxima às negociações.
Olli Rehn, atual governador do Banco da Finlândia, anunciou no Twitter sua saída, após a votação desta manhã.
"Retiro meu nome da votação, a fim de que alcancemos um amplo consenso em torno do candidato europeu e que obtenhamos apoio mundial", escreveu.
Horas antes, o governo espanhol também retirou a candidatura de sua ministra da Economia, Nadia Calviño. Portugal fez o mesmo com a de Mario Centeno, atual presidente do Eurogrupo, antes de a votação começar.
O candidato de consenso da UE tem até 6 de setembro para se registrar na instituição financeira internacional, que elegerá seu novo diretor-gerente antes de 4 de outubro.
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