Afeganistão: 23 mil soldados saem em 2012
Porta-voz da NATO diz que desde Julho de 2011 já saíram 10 mil soldados do território
Por: tvi24 / MM | 2- 1- 2012 19: 43
O principal porta-voz da NATO no Afeganistão, Carsten Jacobsen, anunciou esta segunda-feira que, durante 2012, sairão do país 23 mil soldados da coligação, quase um quinto do contingente internacional destacado actualmente.
De acordo com a agência local AIP, Jacobsen disse que, desde Julho de 2011, saíram do Afeganistão 10 mil soldados dos Estados Unidos, que ainda têm cerca de 90 mil militares em território afegão.
O porta-voz da Aliança Atlântica fez aquelas declarações ao lado do porta-voz da Defesa afegão, Zahir Azimi, que falou sobre as polémicas operações militares nocturnas realizadas pela NATO.
Azimi justificou a realização de operações nocturnas da coligação com o facto das forças de segurança afegãs ainda terem falta de preparação e de equipamento. «Temos diversos problemas, como falta de equipamento e de informação adequados, mas quando ultrapassarmos isso as forças afegãs poderão fazer as incursões nocturnas de modo independente», disse Azimi segundo a AIP.
Realizadas muitas vezes em zonas com civis, as operações nocturnas são um dos principais pontos de atrito entre a Aliança Atlântica e as autoridades afegãs, que são pressionadas com a impopularidade daquelas incursões.COPIADO : http://www.tvi24.iol.pt/
De acordo com a agência local AIP, Jacobsen disse que, desde Julho de 2011, saíram do Afeganistão 10 mil soldados dos Estados Unidos, que ainda têm cerca de 90 mil militares em território afegão.
O porta-voz da Aliança Atlântica fez aquelas declarações ao lado do porta-voz da Defesa afegão, Zahir Azimi, que falou sobre as polémicas operações militares nocturnas realizadas pela NATO.
Azimi justificou a realização de operações nocturnas da coligação com o facto das forças de segurança afegãs ainda terem falta de preparação e de equipamento. «Temos diversos problemas, como falta de equipamento e de informação adequados, mas quando ultrapassarmos isso as forças afegãs poderão fazer as incursões nocturnas de modo independente», disse Azimi segundo a AIP.
Realizadas muitas vezes em zonas com civis, as operações nocturnas são um dos principais pontos de atrito entre a Aliança Atlântica e as autoridades afegãs, que são pressionadas com a impopularidade daquelas incursões.COPIADO : http://www.tvi24.iol.pt/
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