Delta: estranha resistência
Uma
história contada por Luiz Antônio Pagot no depoimento que prestou à CPMI do
Senado não ficou esclarecida: a resistência da Delta Construtora em iniciar a
construção do Arco Rodoviário do Rio de Janeiro, que ligará a BR-101 (em
Manilha) à Itaguaí, cruzando duas rodovias de acesso à cidade (Rio-Belo
Horizonte e Rio-São Paulo).
Como narrou Pagot, após vencer a licitação e conquistar a construção do Arco Rodoviário, incompreensivelmente a construtora não instalou seu canteiro para começar a obra para, até, poder cobrar pelos serviços.
Na explicação dele, a Delta apresentava diversas dificuldades: problemas da jazida – apesar delas estarem previstas no projeto original – e até questões arqueológicas. Tudo, no fundo, não passava de postergação.
Como diretor do Dnit, Pagot pressionava a superintendência fluminense do órgão para notificar a empresa e, após duas notificações, convocar a segunda colocada na licitação para assumir a construção.
Ele, porém, caiu do cargo sem conseguir fazer com que a Delta desse início à obra, nem entender o motivo real da postergação. Hoje, ele não sabe em que pé está a situação.
Como narrou Pagot, após vencer a licitação e conquistar a construção do Arco Rodoviário, incompreensivelmente a construtora não instalou seu canteiro para começar a obra para, até, poder cobrar pelos serviços.
Na explicação dele, a Delta apresentava diversas dificuldades: problemas da jazida – apesar delas estarem previstas no projeto original – e até questões arqueológicas. Tudo, no fundo, não passava de postergação.
Como diretor do Dnit, Pagot pressionava a superintendência fluminense do órgão para notificar a empresa e, após duas notificações, convocar a segunda colocada na licitação para assumir a construção.
Ele, porém, caiu do cargo sem conseguir fazer com que a Delta desse início à obra, nem entender o motivo real da postergação. Hoje, ele não sabe em que pé está a situação.
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