EUA realizaram 77,7% das vendas de armas em 2011
27 Ago 2012
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WASHINGTON (AFP)
Os Estados Unidos venderam em 2011 o maior número de armas em sua história, gerando 66,3 bilhões de dólares, o que representou 77,7% do mercado mundial, segundo um estudo do Serviço de Pesquisas do Congresso (CRS, sigla em inglês) divulgado nesta segunda-feira.
As vendas de armas americanas alcançaram um "crescimento extraordinário" em 2011, triplicando os números do ano anterior, ressalta o estudo.
Em 2010, Washington obteve 21,1 bilhões de dólares em exportações de armas, ou seja, 48% do mercado mundial.
Apesar das dificuldades atravessadas pela economia mundial, as vendas de armas no mundo em 2011 praticamente duplicaram em relação ao ano anterior, a 85,3 bilhões de dólares.
A Rússia está na segunda posição em 2011, com 4,8 bilhões de dólares em contratos de vendas de armas (5,6% do comércio mundial), à frente da França, que registrou 4,4 bilhões (5,2%), único país ao lado dos Estados Unidos a aumentar suas exportações de armas.
O estudo indica que 2011 foi um ano excepcional, devido, "principalmente, ao grande e incomum valor dos contratos americanos com a Arábia Saudita".
Entre os contratos firmados com Riad estão a venda de 84 caça-bombardeiros F-15, que representaram 29,4 bilhões de dólares, e a de 178 helicópteros.
Os Estados Unidos também fecharam contratos com os Emirados Árabes Unidos (4,4 bilhões de dólares), Iraque e Omã (1,4 bilhão cada um), Índia (4,1 bilhões) e Taiwan (2 bilhões), entre outros países.
EUA realizaram 77,7% das vendas de armas em 2011
WASHINGTON (AFP)
Os Estados Unidos venderam em 2011 o maior número de armas em sua
história, gerando 66,3 bilhões de dólares, o que representou 77,7% do
mercado mundial, segundo um estudo do Serviço de Pesquisas do Congresso
(CRS, sigla em inglês) divulgado nesta segunda-feira.
As vendas de armas americanas alcançaram um "crescimento extraordinário" em 2011, triplicando os números do ano anterior, ressalta o estudo.
Em 2010, Washington obteve 21,1 bilhões de dólares em exportações de armas, ou seja, 48% do mercado mundial.
Apesar das dificuldades atravessadas pela economia mundial, as vendas de armas no mundo em 2011 praticamente duplicaram em relação ao ano anterior, a 85,3 bilhões de dólares.
A Rússia está na segunda posição em 2011, com 4,8 bilhões de dólares em contratos de vendas de armas (5,6% do comércio mundial), à frente da França, que registrou 4,4 bilhões (5,2%), único país ao lado dos Estados Unidos a aumentar suas exportações de armas.
O estudo indica que 2011 foi um ano excepcional, devido, "principalmente, ao grande e incomum valor dos contratos americanos com a Arábia Saudita".
Entre os contratos firmados com Riad estão a venda de 84 caça-bombardeiros F-15, que representaram 29,4 bilhões de dólares, e a de 178 helicópteros.
Os Estados Unidos também fecharam contratos com os Emirados Árabes Unidos (4,4 bilhões de dólares), Iraque e Omã (1,4 bilhão cada um), Índia (4,1 bilhões) e Taiwan (2 bilhões), entre outros países.
COPIADO : http://www.afp.com
As vendas de armas americanas alcançaram um "crescimento extraordinário" em 2011, triplicando os números do ano anterior, ressalta o estudo.
Em 2010, Washington obteve 21,1 bilhões de dólares em exportações de armas, ou seja, 48% do mercado mundial.
Apesar das dificuldades atravessadas pela economia mundial, as vendas de armas no mundo em 2011 praticamente duplicaram em relação ao ano anterior, a 85,3 bilhões de dólares.
A Rússia está na segunda posição em 2011, com 4,8 bilhões de dólares em contratos de vendas de armas (5,6% do comércio mundial), à frente da França, que registrou 4,4 bilhões (5,2%), único país ao lado dos Estados Unidos a aumentar suas exportações de armas.
O estudo indica que 2011 foi um ano excepcional, devido, "principalmente, ao grande e incomum valor dos contratos americanos com a Arábia Saudita".
Entre os contratos firmados com Riad estão a venda de 84 caça-bombardeiros F-15, que representaram 29,4 bilhões de dólares, e a de 178 helicópteros.
Os Estados Unidos também fecharam contratos com os Emirados Árabes Unidos (4,4 bilhões de dólares), Iraque e Omã (1,4 bilhão cada um), Índia (4,1 bilhões) e Taiwan (2 bilhões), entre outros países.
COPIADO : http://www.afp.com
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