País
Movimento condena imagem feminina na mídia e pede respeito
Diversas cidades do
País assistiram neste sábado à Marcha Nacional Contra Mídia Machista,
que protestou "contra a desvalorização e distorção da imagem da mulher".
Com cartazes, camisetas e pinturas no corpo, os grupos tomaram as ruas
de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Florianópolis e
Campinas.
"No meio midiático há uma grande parcela machista, que reforça estereótipos femininos e masculinos, alimentando a ideia de que o homem é superior à mulher e pode usufruir dela como lhe convier", diz o manifesto do grupo, publicado no blog e nos eventos criados no Facebook. O texto cita campanhas publicitárias como exemplo, entre elas a de uma marca de camisinha que colocou em um peça o número de calorias que se perde ao tirar a roupa de uma mulher sem seu consentimento, o que seria, para o grupo, uma "visível apologia ao estupro".
Com cartazes com inscrições como "Eu luto por respeito", "menos sexo, mais orgasmo", "lugar de mulher é onde ela quiser", entre outros, foram carregados pelos participantes, que também distribuíam panfletos informativos em algumas cidades, como o Rio de Janeiro. Em Florianópolis, o evento ocorreu na região da Catedral Metropolitana e contou com a participação de homens também.
Em Recife, segundo uma das organizadoras, cerca de 50 pessoas compareceram. Em São Paulo, onde a marcha atravessou a avenida Paulista, foram cerca de 30 os participantes. Em Brasília, o número foi ainda menor, em torno de 20 manifestantes, o que não diminuiu o ânimo. "Foram poucas pessoas, mas até que chamamos atenção", comentou uma das organizadoras no Facebook.
Quem também não desanimou foi o grupo de Campinas (SP), que disputou a atenção da população com um evento cristão na mesma região. "Vamos planejar a próxima, já! Vamos encher isso de gente, pessoal", comentou um participante.
Em Porto Alegre, onde a marcha seria realizada no Parque Farroupilha (conhecido como Redenção), por causa da chuva o evento foi transferido para a próxima semana. Em Campo Grande, a marcha será no dia 1° de setembro.
"No meio midiático há uma grande parcela machista, que reforça estereótipos femininos e masculinos, alimentando a ideia de que o homem é superior à mulher e pode usufruir dela como lhe convier", diz o manifesto do grupo, publicado no blog e nos eventos criados no Facebook. O texto cita campanhas publicitárias como exemplo, entre elas a de uma marca de camisinha que colocou em um peça o número de calorias que se perde ao tirar a roupa de uma mulher sem seu consentimento, o que seria, para o grupo, uma "visível apologia ao estupro".
Com cartazes com inscrições como "Eu luto por respeito", "menos sexo, mais orgasmo", "lugar de mulher é onde ela quiser", entre outros, foram carregados pelos participantes, que também distribuíam panfletos informativos em algumas cidades, como o Rio de Janeiro. Em Florianópolis, o evento ocorreu na região da Catedral Metropolitana e contou com a participação de homens também.
Em Recife, segundo uma das organizadoras, cerca de 50 pessoas compareceram. Em São Paulo, onde a marcha atravessou a avenida Paulista, foram cerca de 30 os participantes. Em Brasília, o número foi ainda menor, em torno de 20 manifestantes, o que não diminuiu o ânimo. "Foram poucas pessoas, mas até que chamamos atenção", comentou uma das organizadoras no Facebook.
Quem também não desanimou foi o grupo de Campinas (SP), que disputou a atenção da população com um evento cristão na mesma região. "Vamos planejar a próxima, já! Vamos encher isso de gente, pessoal", comentou um participante.
Em Porto Alegre, onde a marcha seria realizada no Parque Farroupilha (conhecido como Redenção), por causa da chuva o evento foi transferido para a próxima semana. Em Campo Grande, a marcha será no dia 1° de setembro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário