Vaticano
Dirigentes do Banco julgados por lavagem de dinheiro |
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Dois antigos dirigentes de topo do Banco do Vaticano vão ser julgados
por lavagem de dinheiro, indicou a justiça italiana na sexta-feira, ao
mesmo tempo que inocentava o ex-presidente da instituição.
Paolo
Cipriani, antigo diretor-geral do banco, cuja designação oficial é
Instituto para as Obras da religião (IOR), e o seu adjunto Massimo Tulli
são acusados num processo que já conduziu à apreensão de 23 milhões de
euros.
A imprensa italiana citou os procuradores a dizerem que Cipriani e Tulli teriam aprovado o pagamento suspeito, enquanto o antigo presidente, Ettore Gotti Tedeschi, teria pelo contrário procurado aplicar as leis contra a lavagem de capitais.
Os dois dirigentes foram obrigados a demitir-se em 2013, três dias depois de um contabilista do Vaticano, monsenhor Nunzio Scarano, que controlava as contas do banco, ter sido detido em Itália por transferências suspeitas.
Gotti Tedeschi, emitido em 2012 durante um raro confronto público om o conselho de administração do banco, foi inocentado e ameaçou apresentar queixa por atentado à sua reputação.
A imprensa italiana relatou que ele tinha sido demitido por discordar de outros dirigentes do banco, que se tinham oposto aos seus esforços de promoção de uma maior transparência da instituição financeira.
Copiado http://www.dn.pt/i
A imprensa italiana citou os procuradores a dizerem que Cipriani e Tulli teriam aprovado o pagamento suspeito, enquanto o antigo presidente, Ettore Gotti Tedeschi, teria pelo contrário procurado aplicar as leis contra a lavagem de capitais.
Os dois dirigentes foram obrigados a demitir-se em 2013, três dias depois de um contabilista do Vaticano, monsenhor Nunzio Scarano, que controlava as contas do banco, ter sido detido em Itália por transferências suspeitas.
Gotti Tedeschi, emitido em 2012 durante um raro confronto público om o conselho de administração do banco, foi inocentado e ameaçou apresentar queixa por atentado à sua reputação.
A imprensa italiana relatou que ele tinha sido demitido por discordar de outros dirigentes do banco, que se tinham oposto aos seus esforços de promoção de uma maior transparência da instituição financeira.
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