RIO 247
"Cadáver do Glória indica que Rio mereceu Eike"
"Cadáver do Glória indica que Rio mereceu Eike"
Colunista Luiz Fernando Vianna lembra que, com incentivos do Estado, empresário Eike Batista comprou e depois arrasou o teatro de 1922, jogou fora os móveis e quase 90 anos de tradição; “Eike representa o capital especulativo, corrosivo, que não tem compromisso com nada que não seja o ganho imediato, sem respeitar passado ou futuro. É a força da grana que apenas destrói coisas belas”Ele lembra que Eike o adquiriu, com incentivos do Estado, para o transformar num hotel seis estrelas. “Arrasou um teatro, os quartos, jogou fora os móveis e quase 90 anos de tradição. Falido, fechou a porta do cenário apocalíptico, repassou o terreno para um fundo suíço e foi embora ser classe média --após, pai exemplar, repassar sua fortuna aos filhos”, ironiza.
Segundo Vianna, “Eike representa o capital especulativo, corrosivo, que não tem compromisso com nada que não seja o ganho imediato, sem respeitar passado ou futuro. É a força da grana que apenas destrói coisas belas” (leia mais).
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