MÍDIA
'Com oscilada, Marina terá de fazer acordos políticos'
O jornalista prevê um embate final "sangrento" entre as "duas damas da eleição", ao lembrar que, no segundo turno, Marina está a apenas dois pontos de diferença à frente da adversária Dilma Rousseff (PT). Além disso, o índice de rejeição à candidata do PSB dobrou, passando de 11% para 22% atualmente.
Marina, portanto, diz Josias, terá a missão de mostrar ao eleitorado que não é o que a campanha de Dilma e do marqueteiro João Santana mostrou. "Noutras condições, a candidata talvez pudesse esnobar o tucanato. Avessa ao PT, a maioria dos eleitores de Aécio tenderia a votar nela", avalia. "Marina não terá de sentar à mesa com um Sarney ou um Renan. Mas será pressionada a abrir um sorriso para personagens como Geraldo Alckmin, sobretudo se ele mantiver o favoritismo que ostenta nas pesquisas", acrescenta.
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