11:13 - 22 de Dezembro de 2014
O Governo alemão
anunciou hoje que pretende criar um centro no país para vítimas de
violações em massa promovidas pelo grupo extremista Estado Islâmico
(EI).
Mundo
Lusa
11:13 - 22 de Dezembro de 2014 | Por Lusa
O ministro do Desenvolvimento alemão, Gerd Mueller, disse
ao jornal Bild que a instalação do centro de cuidados na Alemanha
poderá servir 100 mulheres da Síria e Iraque.
Mueller disse que conversou com cinco jovens, durante uma vista que
realizou ao Iraque, que haviam sido raptadas e violadas por membros do
grupo islâmico extremista.
"Três delas estão agora grávidas. Nós temos que cuidar destas jovens", acrescentou o responsável alemão.
Mueller não forneceu qualquer prazo para a construção do centro.
O Estado Islâmico tem realizado uma ofensiva no norte da Síria e no Iraque desde junho.
Em novembro, a comissão de investigação das Nações Unidas para a Síria divulgou o seu primeiro relatório focado nos crimes do EI, apresentando uma imagem horrível de como é a vida nas áreas sob controlo dos 'jihadistas', incluindo massacres, tortura, decapitações, escravidão sexual e gravidez forçada.
A Alemanha, a maior economia da Europa, tornou-se um destino de topo para as pessoas que requerem asilo. Espera-se que 230 mil pessoas peçam asilo em 2015, um número superior ao esperado para este ano, que foi de 200 mil pessoas.
O fluxo destes asilados gerou um movimento populista de extrema-direita, que tem organizado manifestações em cidades de todo o país contra a "islamização" da Alemanha.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
"Três delas estão agora grávidas. Nós temos que cuidar destas jovens", acrescentou o responsável alemão.
Mueller não forneceu qualquer prazo para a construção do centro.
O Estado Islâmico tem realizado uma ofensiva no norte da Síria e no Iraque desde junho.
Em novembro, a comissão de investigação das Nações Unidas para a Síria divulgou o seu primeiro relatório focado nos crimes do EI, apresentando uma imagem horrível de como é a vida nas áreas sob controlo dos 'jihadistas', incluindo massacres, tortura, decapitações, escravidão sexual e gravidez forçada.
A Alemanha, a maior economia da Europa, tornou-se um destino de topo para as pessoas que requerem asilo. Espera-se que 230 mil pessoas peçam asilo em 2015, um número superior ao esperado para este ano, que foi de 200 mil pessoas.
O fluxo destes asilados gerou um movimento populista de extrema-direita, que tem organizado manifestações em cidades de todo o país contra a "islamização" da Alemanha.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário