Ucrânia John Kerry exorta Rússia a não escolher isolamento
O chefe da
diplomacia norte-americana, John Kerry, afirmou hoje que Washington não
quer uma Rússia que se isola através das suas próprias ações, pedindo a
Moscovo que ajude a travar o clima de tensão na Ucrânia.
Mundo
Lusa
"Os Estados Unidos e os países que apoiam a soberania e
os direitos da Ucrânia não procuram a confrontação", afirmou o
secretário de Estado norte-americano, insistindo: "Não é nossa intenção
ou desejo ver a Rússia isolada através das suas próprias ações".
"Na verdade, estamos convencidos de que Moscovo poderá restabelecer a confiança e as boas relações ajudando simplesmente a calmar a situação", acrescentou Kerry. John Kerry falava no início do 21.º Conselho Ministerial da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) que vai reunir em Basileia (Suíça), até sexta-feira, chefes da diplomacia dos 57 países-membros da organização.
A OSCE assumiu a responsabilidade de monitorizar o cessar-fogo, entretanto quebrado, entre o exército ucraniano e os separatistas pró-russos do leste da Ucrânia. A trégua foi alcançada durante negociações em Minsk (Bielorrússia) a 05 de setembro.
No momento em que Kerry falava em Basileia, o Presidente russo, Vladimir Putin, acusava em Moscovo o Ocidente, nomeadamente os Estados Unidos, de ter utilizado a crise ucraniana como pretexto para impor sanções à Rússia, medidas essas que estavam previstas há muito para travar o país.
"As sanções foram apenas uma reação nervosa dos Estados Unidos ou dos seus aliados", afirmou Vladimir Putin no discurso do estado da nação, proferido no Kremlin (sede da Presidência russa) e perante as duas câmaras do parlamento.
Putin acrescentou, no entanto, que Moscovo não deseja "em nenhuma circunstância" romper relações com a Europa e os Estados Unidos.
O conselho da OSCE é realizado dois dias depois de os separatistas pró-russos e as autoridades ucranianas terem alcançado um acordo de trégua para dois dos locais mais tensos do conflito no leste ucraniano: na região separatista de Lugansk (em vigor a partir de 05 de dezembro) e no aeroporto da cidade de Donetsk, o principal foco das hostilidades no conflito.
Na quarta-feira, apenas 24 horas depois da assinatura do acordo, as duas fações trocaram acusações de violação do cessar-fogo no aeroporto de Donetsk.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
"Na verdade, estamos convencidos de que Moscovo poderá restabelecer a confiança e as boas relações ajudando simplesmente a calmar a situação", acrescentou Kerry. John Kerry falava no início do 21.º Conselho Ministerial da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) que vai reunir em Basileia (Suíça), até sexta-feira, chefes da diplomacia dos 57 países-membros da organização.
A OSCE assumiu a responsabilidade de monitorizar o cessar-fogo, entretanto quebrado, entre o exército ucraniano e os separatistas pró-russos do leste da Ucrânia. A trégua foi alcançada durante negociações em Minsk (Bielorrússia) a 05 de setembro.
No momento em que Kerry falava em Basileia, o Presidente russo, Vladimir Putin, acusava em Moscovo o Ocidente, nomeadamente os Estados Unidos, de ter utilizado a crise ucraniana como pretexto para impor sanções à Rússia, medidas essas que estavam previstas há muito para travar o país.
"As sanções foram apenas uma reação nervosa dos Estados Unidos ou dos seus aliados", afirmou Vladimir Putin no discurso do estado da nação, proferido no Kremlin (sede da Presidência russa) e perante as duas câmaras do parlamento.
Putin acrescentou, no entanto, que Moscovo não deseja "em nenhuma circunstância" romper relações com a Europa e os Estados Unidos.
O conselho da OSCE é realizado dois dias depois de os separatistas pró-russos e as autoridades ucranianas terem alcançado um acordo de trégua para dois dos locais mais tensos do conflito no leste ucraniano: na região separatista de Lugansk (em vigor a partir de 05 de dezembro) e no aeroporto da cidade de Donetsk, o principal foco das hostilidades no conflito.
Na quarta-feira, apenas 24 horas depois da assinatura do acordo, as duas fações trocaram acusações de violação do cessar-fogo no aeroporto de Donetsk.
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