Trump expulsa 15 diplomatas cubanos por 'ataques acústicos'
A decisão foi tomada menos de uma semana depois de Washington ter determinado uma redução de 60% em seu pessoal alocado na representação diplomática dos EUA na capital de Cuba. Os diplomatas expulsos têm um prazo de sete dias para deixar o território norte-americano.
Segundo o governo Trump, a situação só será normalizada após o fim dos ataques sonoros, sobre os quais os Estados Unidos cobram esclarecimentos de Havana. Essas misteriosas ações acústicas, nunca bem explicadas por Washington, já teriam ferido pelo menos 22 norte-americanos, quase todos diplomatas e funcionários do Departamento de Estado.
As lesões reportadas vão desde enxaquecas e náuseas a "perda definitiva de audição", segundo os EUA. Os 15 cubanos expulsos representam cerca de dois terços da equipe alocada na embaixada em Washington, de forma a fazer com que os dois países tenham um número similar de funcionários em suas respectivas sedes diplomáticas.
As embaixadas foram reabertas em 2015, como resultado da reaproximação iniciada por Barack Obama e Raúl Castro no fim do ano anterior - as duas nações ficaram mais de meio século com relações diplomáticas congeladas. No entanto, esse processo foi interrompido pela ascensão de Trump, que vem adotando uma postura mais dura em relação ao regime castrista. (ANSA)
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A decisão foi tomada menos de uma semana depois de Washington ter determinado uma redução de 60% em seu pessoal alocado na representação diplomática dos EUA na capital de Cuba. Os diplomatas expulsos têm um prazo de sete dias para deixar o território norte-americano.
Segundo o governo Trump, a situação só será normalizada após o fim dos ataques sonoros, sobre os quais os Estados Unidos cobram esclarecimentos de Havana. Essas misteriosas ações acústicas, nunca bem explicadas por Washington, já teriam ferido pelo menos 22 norte-americanos, quase todos diplomatas e funcionários do Departamento de Estado.
As lesões reportadas vão desde enxaquecas e náuseas a "perda definitiva de audição", segundo os EUA. Os 15 cubanos expulsos representam cerca de dois terços da equipe alocada na embaixada em Washington, de forma a fazer com que os dois países tenham um número similar de funcionários em suas respectivas sedes diplomáticas.
As embaixadas foram reabertas em 2015, como resultado da reaproximação iniciada por Barack Obama e Raúl Castro no fim do ano anterior - as duas nações ficaram mais de meio século com relações diplomáticas congeladas. No entanto, esse processo foi interrompido pela ascensão de Trump, que vem adotando uma postura mais dura em relação ao regime castrista. (ANSA)
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