Super Bock Super Rock
O triunfo orquestral de Peter Gabriel no Meco
por Nuno GalopimHoje
Fotografia © Jorge Amaral / Global Imagens
Na maior enchente desta edição (26 mil segundo a organização), Peter
Gabriel atuou na noite de encerramento com uma orquestra de 50 elementos
A ideia podia parecer o maior
erro de 'casting'. Mas afinal resultou em pleno e o concerto de Peter
Gabriel, acompanhado pela New Blood Orchestra, foi mesmo um dos maiores
momentos desta edição do Super Bock Super Rock. Não só pela afluência de
um público maioritariamente mais velho que acorreu ao Meco para o ver.
Como pela proposta de reinvenção orquestral das suas canções que, depois
dos discos e de três anos na estrada, conheceu aqui o seu ponto final
com o próprio Peter Gabriel a fazer questão de agradecer aos músicos e
equipa téncica a dedicação e talento que entregaram a este projeto.
Sob imponente aparato visual, com um jogo de ecrãs que fragmentaram e juntaram imagens, Peter Gabriel e orquestra entraram em cena ao som do heroes de David Bowie. O alinhamento seguiu ao som de canções de várias etapas da sua carreira, de San Jacinto ou Digging in The Dirt a Red Rain ou ao célebre Solsbury Hill, que entusiasmou visivelmente uma plateia claramente rendida. Regina Spektor entrou em cena para um dueto. Biko levantou um coro generalizado, com o maestro a dirigir a vasta plateia à sua frente. E Don't Give Up fechou o alinhamento em glória (apenas a cantora em cena em nada se podendo comparar a Kate Bush).
O concerto de Peter Gabriel foi um dos momentos altos do derradeiro dia desta edição do festival que conheceu outro episódio maior na discreta, mas profundamente encantadora atuação de Perfume Genius, ao fim da tarde, no palco secundário. A mostrar como, com pouco, se pode fazer muito.
Segundo números divulgados pela organização, estiveram 26 mil espectadores no recinto neste que foi o dia de encerramento do festival.
Leia a versão completa do texto sobre o concerto de Peter Gabriel no blogue Fora de Estúdio
COPIADO : http://www.dn.pt
Sob imponente aparato visual, com um jogo de ecrãs que fragmentaram e juntaram imagens, Peter Gabriel e orquestra entraram em cena ao som do heroes de David Bowie. O alinhamento seguiu ao som de canções de várias etapas da sua carreira, de San Jacinto ou Digging in The Dirt a Red Rain ou ao célebre Solsbury Hill, que entusiasmou visivelmente uma plateia claramente rendida. Regina Spektor entrou em cena para um dueto. Biko levantou um coro generalizado, com o maestro a dirigir a vasta plateia à sua frente. E Don't Give Up fechou o alinhamento em glória (apenas a cantora em cena em nada se podendo comparar a Kate Bush).
O concerto de Peter Gabriel foi um dos momentos altos do derradeiro dia desta edição do festival que conheceu outro episódio maior na discreta, mas profundamente encantadora atuação de Perfume Genius, ao fim da tarde, no palco secundário. A mostrar como, com pouco, se pode fazer muito.
Segundo números divulgados pela organização, estiveram 26 mil espectadores no recinto neste que foi o dia de encerramento do festival.
Leia a versão completa do texto sobre o concerto de Peter Gabriel no blogue Fora de Estúdio
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