STF retoma julgamento do mensalão com segundo dia de voto de revisor
STF retoma julgamento do mensalão com segundo dia de voto de revisor
Ministros discutem antecipação do voto do ministro César Peluso.
Atualizado em 23 de agosto, 2012 - 15:08 (Brasília) 18:08 GMT
Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal)
retomam nesta quinta-feira o julgamento do mensalão com o voto do
revisor Ricardo Lewandowski, que entra em seu segundo dia.
Na quarta-feira, Lewandowski surpreendeu ao seguir o voto do ministro relator, Joaquim Barbosa. O ministro revisor votou pela condenação de Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato, e dos proprietários da DNA Propaganda, Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach por corrupção ativa e peculato.
Como o STF considerou improcedente a petição feita pela defesa contra a realização do julgamento de forma fatiada, todos os ministros devem votar por capítulos, exceto César Peluso, que eventualmente pode antecipar seu voto e apresentá-lo por completo.
A antecipação é discutida na corte, já que Peluso se aposentará compulsoriamente no próximo dia 3 ao completar 70 anos. Ele seria o quinto ministro a votar e poderia não ter tempo de participar.
Na quarta-feira, Lewandowski surpreendeu ao seguir o voto do ministro relator, Joaquim Barbosa. O ministro revisor votou pela condenação de Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato, e dos proprietários da DNA Propaganda, Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach por corrupção ativa e peculato.
Como o STF considerou improcedente a petição feita pela defesa contra a realização do julgamento de forma fatiada, todos os ministros devem votar por capítulos, exceto César Peluso, que eventualmente pode antecipar seu voto e apresentá-lo por completo.
A antecipação é discutida na corte, já que Peluso se aposentará compulsoriamente no próximo dia 3 ao completar 70 anos. Ele seria o quinto ministro a votar e poderia não ter tempo de participar.
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