26/08/2013 - 22:41
LONDRES (AFP)
O presidente russo, Vladimir Putin, disse ao primeiro-ministro
britânico, David Cameron, que ainda não há provas de que o regime sírio
tenha usado armas químicas contra os rebeldes na Síria, anunciou nesta
segunda-feira a assessoria do premier.
Durante uma conversa por telefone entre os dois dirigentes, Putin disse: "Eles não têm provas nem da utilização de armas químicas nem de quem seria a responsabilidade", segundo um porta-voz de Dowing Street.
Cameron repetiu que há "poucas dúvidas" de que o regime de Damasco tenha efetuado um ataque químico na quarta-feira passada perto de Damasco, segundo um documento sobre a conversa entre os dois.
O chefe de governo britânico manifestou dúvidas sobre a capacidade dos rebeldes de realizar um attaque como esse e indicou que o regime havia lançado uma grande ofensiva na região nos dias anteriores.
"O regime também impediu o acesso da ONU (à região) imediatamente (depois do suposto ataque químico), o que leva a crer que eles tinham alguma coisa a esconder", considerou ainda Cameron ao presidente Putin.
Os dois líderes reafirmaram o compromisso assumido pelos dirigentes do G-8 em junho de não deixar que ninguém utilize armas químicas sem que haja uma resposta da comunidade internacional.
Durante uma conversa por telefone entre os dois dirigentes, Putin disse: "Eles não têm provas nem da utilização de armas químicas nem de quem seria a responsabilidade", segundo um porta-voz de Dowing Street.
Cameron repetiu que há "poucas dúvidas" de que o regime de Damasco tenha efetuado um ataque químico na quarta-feira passada perto de Damasco, segundo um documento sobre a conversa entre os dois.
O chefe de governo britânico manifestou dúvidas sobre a capacidade dos rebeldes de realizar um attaque como esse e indicou que o regime havia lançado uma grande ofensiva na região nos dias anteriores.
"O regime também impediu o acesso da ONU (à região) imediatamente (depois do suposto ataque químico), o que leva a crer que eles tinham alguma coisa a esconder", considerou ainda Cameron ao presidente Putin.
Os dois líderes reafirmaram o compromisso assumido pelos dirigentes do G-8 em junho de não deixar que ninguém utilize armas químicas sem que haja uma resposta da comunidade internacional.
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