Crise na Ucrânia
Líder da marinha ucraniana jura fidelidade à Crimeia
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- Papa pede que se favoreça o "diálogo entre as partes"
- Rússia "ameaça a paz e a segurança na Europa", diz NATO
- Ucrânia acusa Rússia de fazer "declaração de guerra"
- Ministério da Defesa ucraniano mobiliza militares na reserva
- EUA dizem que Rússia arrisca lugar no G8 com envio de tropas
O primeiro-ministro ucraniano, Arseni Iatseniuk, diz que a Ucrânia está
"à beira do desastre" depois da "declaração de guerra" da Rússia.
Fotografia © Reuters/Vasily Fedosenko
O comandante em chefe da marinha ucraniana, o almirante Denis Brezovski,
anunciou ter jurado fidelidade às autoridades pró-russas da Crimeia,
durante uma conferência de imprensa no estado-maior da frota russa em
Sébastopol.
"Eu, Berezovski Denis
Valentínovich, juro fidelidade ao povo da Crimeia e prometo defendê-lo
como exige o regulamento", afirmou o responsável, numa conferência de
imprensa em Sebastopol, porto da Crimeia.
Berezovski foi nomeado no sábado, na sequência de um decreto do presidente interino do país, Alexandr Turchínov.
À medida que aumenta a tensão na Ucrânia, os meios de comunicação russos avançam com a informação de eventuais deserções em massa dos militares ucranianos.
O ministério ucraniano da Defesa negou essas informações, que qualificou de "provocações".
"O pessoal das unidades das Forças Armadas ucranianas na Crimeia que estão bloqueadas por homens armados mantém a tranquilidade e tenta através de negociações evitar o derramamento de sangue", segundo uma nota do ministério.
Berezovski foi nomeado no sábado, na sequência de um decreto do presidente interino do país, Alexandr Turchínov.
À medida que aumenta a tensão na Ucrânia, os meios de comunicação russos avançam com a informação de eventuais deserções em massa dos militares ucranianos.
O ministério ucraniano da Defesa negou essas informações, que qualificou de "provocações".
"O pessoal das unidades das Forças Armadas ucranianas na Crimeia que estão bloqueadas por homens armados mantém a tranquilidade e tenta através de negociações evitar o derramamento de sangue", segundo uma nota do ministério.
Citado
pela agência Interfax, um porta-voz das autoridades pró-russas na
Crimeia indicou que "nas últimas 24 horas uma dezena de navios da frota
ucraniana do mar Negro abandonou a base de Sebastopol", o que foi
desmentido também pelo governo ucraniano.
A tensão entre a Ucrânia e a Rússia agravou-se na última semana, após a queda do ex-presidente Ianukovich, por causa da Crimeia, península do sul do país onde se fala russo e está localizada a frota da Rússia do Mar Negro.
A câmara alta do parlamento russo aprovou no sábado, por unanimidade, um pedido do presidente Vladimir Putin para autorizar "o recurso às forças armadas russas no território da Ucrânia".
Esta decisão surgiu um dia depois da denúncia da Ucrânia de que a Rússia fez uma "invasão armada" na Crimeia.COPIADO
A tensão entre a Ucrânia e a Rússia agravou-se na última semana, após a queda do ex-presidente Ianukovich, por causa da Crimeia, península do sul do país onde se fala russo e está localizada a frota da Rússia do Mar Negro.
A câmara alta do parlamento russo aprovou no sábado, por unanimidade, um pedido do presidente Vladimir Putin para autorizar "o recurso às forças armadas russas no território da Ucrânia".
Esta decisão surgiu um dia depois da denúncia da Ucrânia de que a Rússia fez uma "invasão armada" na Crimeia.COPIADO
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