Mossul Jihadistas destroem mesquistas-mausoléu sunitas históricas
Os jihadistas do
Estado Islâmico (EI) destruíram com explosivos, nas últimas horas,
quatro mesquitas-mausoléus sunitas na cidade de Mossul, no norte do
Iraque, disse à agência noticiosa espanhola Efe uma fonte governamental
local.
Mundo
Lusa
A fonte, que pediu o anonimato por motivos de segurança,
adiantou que o EI fez explodir as mesquita do imã Mohsen e do sultão
Wis, bem como outras duas mais pequenas, localizadas no centro de
Mossul.
Os membros do EI capturaram também dois clérigos que mostraram o seu repúdio face a estes atos e cujo paradeiro é agora desconhecido. A origem destes centros religioso, cujo interior albergava notáveis mausoléus, data das épocas dos califados omíada e abássida (662-1258 d.C.).
Antes da destruição, o EI avisou os habitantes para desocuparem as casas e justificou a medida com o facto de as mesquitas terem mausoléus.
O grupo jihadista professa uma corrente extremista do Islão sunita que rejeita a existência de mausoléus dentro das mesquitas, porque considera que os fiéis podem dirigir as suas orações às pessoas que ali estão sepultadas e não a Deus.
Por esse motivo, o EI encerrou recentemente outras quinze mesquitas-mausoléu no centro de Mossul, que datam das mesmas épocas e que planeia também destruir.
Desde que o EI se apoderou de Mossul, a 10 de junho, os seus combatentes sunitas têm destruído várias mesquitas-mausoléus da mesma confissão, bem como igrejas e mosteiros.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/c
Os membros do EI capturaram também dois clérigos que mostraram o seu repúdio face a estes atos e cujo paradeiro é agora desconhecido. A origem destes centros religioso, cujo interior albergava notáveis mausoléus, data das épocas dos califados omíada e abássida (662-1258 d.C.).
Antes da destruição, o EI avisou os habitantes para desocuparem as casas e justificou a medida com o facto de as mesquitas terem mausoléus.
O grupo jihadista professa uma corrente extremista do Islão sunita que rejeita a existência de mausoléus dentro das mesquitas, porque considera que os fiéis podem dirigir as suas orações às pessoas que ali estão sepultadas e não a Deus.
Por esse motivo, o EI encerrou recentemente outras quinze mesquitas-mausoléu no centro de Mossul, que datam das mesmas épocas e que planeia também destruir.
Desde que o EI se apoderou de Mossul, a 10 de junho, os seus combatentes sunitas têm destruído várias mesquitas-mausoléus da mesma confissão, bem como igrejas e mosteiros.
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